Marca descarta risco de câncer por Coca-Cola Zero
Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, a Coca-Coal diz que "o ciclamato é permitido no Brasil e em mais de 50 países do mundo, inclusive na União Européia e no Mercosul".
A empresa justifica que a proibição do produto, na década de 70, nos Estados Unidos, foi baseada em testes em ratos, que foram alimentados "com grandes quantidades de ciclamato e sacarina correspondente ao consumo humano de 700 latas de refrigerante por dia".
"Entretanto, estudos posteriores realizados nos EUA demonstraram que as suspeitas que o ciclamato poderia levar à formação de tumores em animais eram infundadas", completa.
De acordo com a Coca-Cola, há um pedido para reaprovar o ciclamato nos Estados Unidos. A proposta está sob revisão da FDA norte-americana.
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