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Cidades/Geral
Segunda - 12 de Fevereiro de 2007 às 09:05

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Sinop deve receber dentro de quatro o novo efetivo de policiais civis. Os aprovados no último concurso público já começam a ser convocados e passarão por um período de treinamento. Após, serão encaminhados aos municípios onde prestarão serviço. Em todo Estado, são 50 novos delegados, 153 escrivães e 150 investigadores. A confirmação foi feita pelo secretário de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito, no sábado, em Sinop, no governo itinerante.

“Parte virá para a regional de Sinop, a maior que temos. Depois deste processo estaremos discutindo um novo montante a ser chamado, desta forma, fazer uma reposição paulatina e dentro da realidade que o Estado tem”, disse, ao Só Notícias.

Na Polícia Militar, que também apresenta pouco efetivo para atender a demanda local, 15 novos soldados devem ser incorporados ao Comando Regional, em breve. “Quanto a Polícia Militar de Mato Grosso nos foi pleiteado também o aumento do efetivo e na impossibilidade de fazermos um concurso de imediato, até pelo tempo que demandaria, temos adotado algumas sugestões. Aqui mesmo no comando regional, é possível um incremento de 15 novos soldados para trabalhar direto nas ruas. Aqueles que estão na área sistêmica, mexendo com os serviços burocráticos, foi autorizado que o comando solicite a contratação de estagiários para substuí-los e que possam então os PMs irem para a ruas cumprir os trabalhos para os quais foram contratados pelo sociedade”, acrescentou.

Os estagiários devem ser contratados pela parceria da PM com instituições de ensino. O ausência de um efetivo nas polícias, de acordo com Brito, não é apenas uma realidade de Sinop, mas de Mato Grosso. "Se considerarmos o planejamento, deveríamos ter o dobro do efetivo atual. Por outro lado, temos também soluções tecnológicas que não tínhamos alguns anos atrás. Estamos investindo bastante no serviço de inteligência, que de uma certa forma faz com que a capacidade das ações policiais aconteçam de maneira mais efetiva. Esta gestão que temos que fazer. Entendemos de que tudo isso faz a administração do problema gerado pela violência, na questão do enfrentamento da causa da segurança pública. De outro lado, acreditamos que é preciso fazermos uma ação forte de contenção do crescimento desta violência", concluiu.





Fonte: Só Notícias

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