Secretário de Planejamento de Várzea Grande visita Diadema e São Caetano do Sul

O secretário de Planejamento de Várzea Grande, José Marques Braga, viaja hoje (16.01), logo mais às 17h, a São Paulo para conhecer a realidade administrativa de duas cidades que integram a metrópole paulista: Diadema e São Caetano do Sul. “A primeira tem um Índice de Desenvolvimento Humano parecido com o de Várzea Grande e a última tem um dos melhores índices do País. Necessitamos de bons exemplos para aplicarmos na nossa cidade. Precisamos daquilo que já está dando certo para não perdermos mais tempo!”, aponta.

Braga, que fica até o final desta semana em São Paulo, explica que em Diadema ele vai conhecer os erros e acertos da administração pública junto ao aglomerado urbano, “é fundamental saber onde eles erraram e que agora não podem mais voltar atrás. Dentro de todo planejamento da cidade que estamos empreendendo por meio do Plano Diretor, temos de saber como as ações de hoje vão impactar sobre Várzea Grande daqui a 20 anos”.

Outro exemplo que o secretário quer trazer à Várzea Grande é do controle gerencial por meio de software específico para os gastos públicos, atualmente em uso em São Caetano do Sul. “Temos de passar ao contribuinte o custo/benefício dos nossos gastos e investimentos e necessitamos de um modelo assim para realizar a execução orçamentária do município”, frisa Braga.

Ele explica que quer verificar a eficiência do software, para ter um comparativo entre a administração municipal e outras prefeituras e implantar algo que “possa nos levar ao aperfeiçoamento”, garante.

ÍNDICE - O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Várzea Grande, segundo dados consolidados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) até 2005, é de 0,79, o que garante à cidade a 16ª posição no ranking estadual. “Nosso índice não é melhor porque a questão relacionada à renda per capita, puxa-nos para baixo. Dezesseis por cento da população têm renda de um salário mínimo. Nosso desafio é recuperar a economia e gerar renda. Por isso precisamos aplicar melhor o dinheiro público”, justifica.