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<b>Seis PMs são presos acusados de negociar armas no RJ</b>
Agentes das delegacias de Polícia Judiciária Militar prenderam ontem seis PMs acusados de negociar armas, munição e drogas com traficantes da Favela do Muquiço, em Guadalupe. Eles e outros três policiais, que ainda não foram encontrados, tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça Federal na noite de quinta-feira.
O grupo já havia sido detido durante a Operação Tingüi, desencadeada pela Polícia Federal (PF) no mês passado, mas acabou sendo solto porque a prisão era apenas administrativa. A Operação Tingüi, realizada nos dias 15 e 16 de dezembro, resultou na detenção de 76 PMs, todos suspeitos de envolvimento com o tráfico no Muquiço. Entre esses detidos, estavam os nove policiais - soldados, cabos e sargentos.
Na época, porém, o pedido de prisão deles foi negado pela Justiça, que alegou insuficiência de provas. Os PMs ficaram, então, presos administrativamente em seus quartéis durante três dias e foram liberados.
Novas provas Depois de analisar novas provas apresentadas, a Justiça acabou aceitando o pedido da Polícia Federal e decretou as prisões quinta-feira à noite. Os mandados foram entregues ontem de manhã à PM, que realizou uma operação para capturar os nove policiais acusados.
Seis PMs foram encontrados e presos - todos do 9º BPM (Rocha Miranda). Dois policiais que estão de férias e um, de licença médica ainda não haviam sido localizados até o fim da noite de ontem. Os PMs presos foram apresentados à PF e, depois, transferidos para o Batalhão Especial Prisional (BEP), em Benfica, zona norte.
Prisão preventiva Também ontem, 69 dos policiais militares que foram presos durante a Operação Tingüi, além de Bruno da Silva Loureiro, apontado como chefe do tráfico do Muquiço, tiveram a prisão preventiva decretada pelo juiz Marcelo Villas, da 1ª Vara Criminal de Madureira.
De acordo com o Ministério Público Estadual, na época da Tingüi, foram determinadas somente prisões temporárias pela Justiça. Dos 76 PMs presos, 40 são lotados no 14º BPM (Bangu).
O grupo já havia sido detido durante a Operação Tingüi, desencadeada pela Polícia Federal (PF) no mês passado, mas acabou sendo solto porque a prisão era apenas administrativa. A Operação Tingüi, realizada nos dias 15 e 16 de dezembro, resultou na detenção de 76 PMs, todos suspeitos de envolvimento com o tráfico no Muquiço. Entre esses detidos, estavam os nove policiais - soldados, cabos e sargentos.
Na época, porém, o pedido de prisão deles foi negado pela Justiça, que alegou insuficiência de provas. Os PMs ficaram, então, presos administrativamente em seus quartéis durante três dias e foram liberados.
Novas provas Depois de analisar novas provas apresentadas, a Justiça acabou aceitando o pedido da Polícia Federal e decretou as prisões quinta-feira à noite. Os mandados foram entregues ontem de manhã à PM, que realizou uma operação para capturar os nove policiais acusados.
Seis PMs foram encontrados e presos - todos do 9º BPM (Rocha Miranda). Dois policiais que estão de férias e um, de licença médica ainda não haviam sido localizados até o fim da noite de ontem. Os PMs presos foram apresentados à PF e, depois, transferidos para o Batalhão Especial Prisional (BEP), em Benfica, zona norte.
Prisão preventiva Também ontem, 69 dos policiais militares que foram presos durante a Operação Tingüi, além de Bruno da Silva Loureiro, apontado como chefe do tráfico do Muquiço, tiveram a prisão preventiva decretada pelo juiz Marcelo Villas, da 1ª Vara Criminal de Madureira.
De acordo com o Ministério Público Estadual, na época da Tingüi, foram determinadas somente prisões temporárias pela Justiça. Dos 76 PMs presos, 40 são lotados no 14º BPM (Bangu).
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250254/visualizar/
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