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Juiz manda soltar 1 dos 4 médicos envolvidos em fraude de autopsia, em Rondonópolis
A Justiça mandou soltar ontem um dos quatro médicos que haviam sido presos na sexta-feira, em Rondonópolis, por suposta fraude em uma autópsia.
Uma escuta telefônica autorizada implicou os médicos, que teriam errado num procedimento clínico de uma paciente de 18 anos. A jovem morreu três semanas atrás.
Os outros envolvidos prestam depoimento acerca do caso desde às 8 horas de hoje. A audiência ocorre na cidade de Campo Verde e é conduzida pelo delegado Fernando Spinelli Vasco.
Os mandados que permitiram as prisões dos médicos são temporários e o prazo de validade expira na quarta-feira. Há a possibilidade de a Justiça manter os três envolvidos encarcerados por mais cinco dias.
Advogados dos acusados acompanham os depoimentos, que não tem hora certa para acabar. O juiz Gilberto Lopes Bussik mandou soltar o médico Nilson Eduar Ballester Albers. Um dos argumentos do magistrado foi que o médico colaborou com a investigação. Albers vai responder processo em liberdade.
Foram mantidos presos Nélio Cabete, que é diretor clínico do Hospital Regional, em Rondonópolis e os médicos Fernando Tenório e Carlos Roberto Tokayassu.
O histórico A estudante Michele Alves Pereira, funcionária do fórum de Campo Verde sofrera um acidente automobilístico. Ela foi levada para o hospital Regional de Rondonópolis com ferimentos na perna e quadril.
Ocorre que a jovem foi submetida a uma cirurgia na perna e, somente 12 horas depois desse procedimento é que ela sofrera uma intervenção cirúrgica no quadril.
Investigações em curso apontam indícios de que essa demora é que tenha provocado a morte de Michele. Revoltada, a família pediu apuração do caso que vem sendo trabalhado por policiais do município de Campo Verde desde o início deste mês.
O primeiro passo da apuração foi a quebra do sigilo telefônico dos envolvidos. Com escuta, descobriu-se a trama. No diálogo, os médicos tentaram criar uma causa para a morte da jovem, embolia, uma delas.
Diante dessas provas a Justiça determinou a prisão dos médicos. O médico Fernando Tenório foi quem operou a estudante. Os outros médicos teriam se envolvido por tentar manipular a autopsia. Evidências que apontam isso aparecem nos diálogos captados por meios da escuta.
Os médicos foram detidos por formação de quadrilha e ainda vão enfrentar um processo por prevaricação.
Uma escuta telefônica autorizada implicou os médicos, que teriam errado num procedimento clínico de uma paciente de 18 anos. A jovem morreu três semanas atrás.
Os outros envolvidos prestam depoimento acerca do caso desde às 8 horas de hoje. A audiência ocorre na cidade de Campo Verde e é conduzida pelo delegado Fernando Spinelli Vasco.
Os mandados que permitiram as prisões dos médicos são temporários e o prazo de validade expira na quarta-feira. Há a possibilidade de a Justiça manter os três envolvidos encarcerados por mais cinco dias.
Advogados dos acusados acompanham os depoimentos, que não tem hora certa para acabar. O juiz Gilberto Lopes Bussik mandou soltar o médico Nilson Eduar Ballester Albers. Um dos argumentos do magistrado foi que o médico colaborou com a investigação. Albers vai responder processo em liberdade.
Foram mantidos presos Nélio Cabete, que é diretor clínico do Hospital Regional, em Rondonópolis e os médicos Fernando Tenório e Carlos Roberto Tokayassu.
O histórico A estudante Michele Alves Pereira, funcionária do fórum de Campo Verde sofrera um acidente automobilístico. Ela foi levada para o hospital Regional de Rondonópolis com ferimentos na perna e quadril.
Ocorre que a jovem foi submetida a uma cirurgia na perna e, somente 12 horas depois desse procedimento é que ela sofrera uma intervenção cirúrgica no quadril.
Investigações em curso apontam indícios de que essa demora é que tenha provocado a morte de Michele. Revoltada, a família pediu apuração do caso que vem sendo trabalhado por policiais do município de Campo Verde desde o início deste mês.
O primeiro passo da apuração foi a quebra do sigilo telefônico dos envolvidos. Com escuta, descobriu-se a trama. No diálogo, os médicos tentaram criar uma causa para a morte da jovem, embolia, uma delas.
Diante dessas provas a Justiça determinou a prisão dos médicos. O médico Fernando Tenório foi quem operou a estudante. Os outros médicos teriam se envolvido por tentar manipular a autopsia. Evidências que apontam isso aparecem nos diálogos captados por meios da escuta.
Os médicos foram detidos por formação de quadrilha e ainda vão enfrentar um processo por prevaricação.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253586/visualizar/
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