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Cidades/Geral
Quarta - 13 de Dezembro de 2006 às 23:12

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Os trabalhos para elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS) dos servidores de Várzea Grande é apenas o ponto de partida de todas as ações que vão promover a reforma administrativa e a modernização da maquina pública. O objetivo da atual gestão é reduzir gastos e aumentar a eficiência e produtividade dos recursos humanos.

Como explica o secretário de Fazenda, Bolanger José de Almeida, os investimentos de R$ 193 mil não são apenas para o financiamento do PCCS. “A ACP venceu o processo licitatório para elaboração de quatro contratos. Além do PCCS, a empresa fará a reestruturação organizacional, o lotaciograma e o novo estatuto dos servidores que tem 34 anos de existência. Em outras palavras, o valor investido não é tão somente para o PCCS e sim para a reforma administrativa da prefeitura”.

O secretário explica que todas as mudanças passarão por ampla discussão com a sociedade organizada, vereadores e entidades de classe. “Nós contratamos uma reforma e não apenas o PCCS”, exclama Bolanger.

Desde o início da gestão do prefeito Murilo Domingos, “estamos inseridos em ações que estão organizando a administração municipal. Estamos arrumando a casa. Depois da reforma, teremos ampliado a arrecadação municipal e vamos manter a produtividade funcional, por meio de investimentos na qualificação dos funcionários, que já terão seus salários revistos – pelo PCCS – e estarão motivados e capacitados para sua função”, completa o secretário de Fazenda.

LICITAÇÃO – A ACP é uma empresa mato-grossense que atua há 20 anos no mercado e tem em seu portifólio serviços prestados em 50 municípios. A licitação para contratação dos serviços ocorreu por meio das normas do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Lei 8.666/93.

Bolanger explica que sete empresas compraram o edital e três concorreram. “O edital foi publicado no Diário Oficial da União e do Estado e em jornal de grande circulação local”.

Os investimentos para a reforma administrativa são de recursos oriundos do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM), via BID, que totalizam R$ 7,10 milhões. “O convênio prevê a contrapartida da prefeitura no mesmo valor”, aponta Bolanger.





Fonte: Secom/VG

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