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<b>Alunos participam de Feira sobre Recursos Hídricos</b>
Quatro palestras foram proferidas para os participantes da Feira Ambiental da Região Hidrográfica do Paraguai, realizada na Assembléia Legislativa, no período vespertino desta segunda-feira. Alunos da Escola Estadual André Luis, marcaram presença e a primeira palestra foi sobre o tema “Cidadão da água, todos podemos ser”, com a geóloga da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), Leonice de Souza Lotufo, que também é especialista em gestão ambiental e gerenciamento participativo do meio ambiente.
“Hoje o cidadão precisa se informar mais para defender a água, rios, córregos e nascentes, e com isso comandar na gestão dela”, explica a geóloga.
Na segunda palestra, a ecologista Adélia de Araújo e o especialista em auditoria e perícia ambiental, Sérgio Batista de Figueiredo, explicaram sobre Monitoramento da Qualidade da Água. “São pontos importantes que o cidadão ainda não tem conhecimento de decisões”, afirmou Adélia.
A Feira conta também com exposição fotográfica com imagens de 12 regiões hidrográficas: Amazônica, Atlântico Nordeste Oriental e Ocidental, Parnaíba, Tocantins-Araguaia, Paraguai, Paraná, São Francisco, Uruguai, Atlântico Leste, Atlântico Sudeste e Atlântico Sul.
Organizadas pela Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (SRHMMA) em parceria com o Conselho Federal de Direitos Difusos (CFDD), as Feiras ambientais têm como principal objetivo, informar e sensibilizar a sociedade sobre a gestão dos recursos hídricos e a implementação do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH).
Para a mestre em Ciência e Engenharia de Materiais, Ellen Pantoja, que realizou palestra sobre Efeitos da poluição no Meio Ambiente, o evento precisa contar com o apoio da sociedade para preservar a área verde. Seguindo a programação, a professora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cláudia Callil, encerrou com a palestra sobre Ações e estratégias de controle do Mexilhão Dourado no Pantanal.
A questão da ordem social também foi citada por Leonice Lotufo, sendo que, para a geóloga, as pessoas precisam criar ou transformar cumprindo a legislação. “O governo não manda na gestão da água, e sim, é o cidadão que comanda as decisões”, destacou Leonice. “A escassez da água se deve em razão da interferência do ser humano, pois atualmente, o planeta possui menos de 1% de água potável”, complementou.
“Hoje o cidadão precisa se informar mais para defender a água, rios, córregos e nascentes, e com isso comandar na gestão dela”, explica a geóloga.
Na segunda palestra, a ecologista Adélia de Araújo e o especialista em auditoria e perícia ambiental, Sérgio Batista de Figueiredo, explicaram sobre Monitoramento da Qualidade da Água. “São pontos importantes que o cidadão ainda não tem conhecimento de decisões”, afirmou Adélia.
A Feira conta também com exposição fotográfica com imagens de 12 regiões hidrográficas: Amazônica, Atlântico Nordeste Oriental e Ocidental, Parnaíba, Tocantins-Araguaia, Paraguai, Paraná, São Francisco, Uruguai, Atlântico Leste, Atlântico Sudeste e Atlântico Sul.
Organizadas pela Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (SRHMMA) em parceria com o Conselho Federal de Direitos Difusos (CFDD), as Feiras ambientais têm como principal objetivo, informar e sensibilizar a sociedade sobre a gestão dos recursos hídricos e a implementação do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH).
Para a mestre em Ciência e Engenharia de Materiais, Ellen Pantoja, que realizou palestra sobre Efeitos da poluição no Meio Ambiente, o evento precisa contar com o apoio da sociedade para preservar a área verde. Seguindo a programação, a professora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cláudia Callil, encerrou com a palestra sobre Ações e estratégias de controle do Mexilhão Dourado no Pantanal.
A questão da ordem social também foi citada por Leonice Lotufo, sendo que, para a geóloga, as pessoas precisam criar ou transformar cumprindo a legislação. “O governo não manda na gestão da água, e sim, é o cidadão que comanda as decisões”, destacou Leonice. “A escassez da água se deve em razão da interferência do ser humano, pois atualmente, o planeta possui menos de 1% de água potável”, complementou.
Fonte:
AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257776/visualizar/
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