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Mulher de 60 anos diz que foi torturada e teve a casa queimada por sete PMs
A Polícia vai investigar uma denúncia contra sete policiais militares ainda não identificados. Sem mandado ou até mesmo ordem oficial de serviço, os PMs fardados invadiram a casa do Sítio Vale do Sol, no Assentamento Taquaral em Santo Antonio de Leverger (Baixada Cuiabana a 25 km da Capital) e espancaram uma mulher de 60 anos. Ela fugiu do local para não ser morta e a casa dela foi incendiada.
A lavradora Ana Rosa da Silva, 60, registrou queixa-crime na Central de Ocorrências da Delegacia Metropolitana na noite de ontem. Na ocorrência ela faz sérias denúncias de tortura, ameaças de morte e abuso de autoridades contra sete policiais militares.
Dona Ana Rosa começa contando que os PMs invadiram à casa dela por volta das 4 horas da madrugada do último dia 18, uma terça-feira. Ameaçando atirar, os invasores chegaram perguntando: “Onde estão as armas? Fala vagabunda desgraçada”.
“Como eu e os meus dois filhos dissemos que não sabíamos de nada eles começaram a série de tortura. Fui puxada pelos cabelos e espancada com murros na cabeça. Depois eles me jogaram no chão”, conta a vítima.
Ana Rosa conta ainda que os militares a largaram e passaram a espancar os dois filhos dele: Mário e Jorge, agredidos a socos e pontapés. “Eles queriam as armas, como nós não tínhamos eles se revoltaram e passaram a nos torturar”, conta a vítima.
Assustada, Ana Rosa conta que depois que os PMs foi embora ela fugiu juntamente com os filhos para a casa de uma amiga no bairro Renascer, em Cuiabá. Ao voltar no último sábado (21), no entanto, encontrou a casa dela totalmente destruída pelo fogo.
Ana Rosa não esconde que é mãe de dois rapazes que estão presos atualmente na Cadeia Pública do Carumbé, mas alega que não sabe o que é que prisão dos filhos dela têm a ver com tanta violência.
A Assessoria de Comunicação do Comando Geral da Polícia Militar foi questionada na manhã de hoje sobre as denúncias, e ficou de dar uma reposta ainda hoje sobre o problema.
A lavradora Ana Rosa da Silva, 60, registrou queixa-crime na Central de Ocorrências da Delegacia Metropolitana na noite de ontem. Na ocorrência ela faz sérias denúncias de tortura, ameaças de morte e abuso de autoridades contra sete policiais militares.
Dona Ana Rosa começa contando que os PMs invadiram à casa dela por volta das 4 horas da madrugada do último dia 18, uma terça-feira. Ameaçando atirar, os invasores chegaram perguntando: “Onde estão as armas? Fala vagabunda desgraçada”.
“Como eu e os meus dois filhos dissemos que não sabíamos de nada eles começaram a série de tortura. Fui puxada pelos cabelos e espancada com murros na cabeça. Depois eles me jogaram no chão”, conta a vítima.
Ana Rosa conta ainda que os militares a largaram e passaram a espancar os dois filhos dele: Mário e Jorge, agredidos a socos e pontapés. “Eles queriam as armas, como nós não tínhamos eles se revoltaram e passaram a nos torturar”, conta a vítima.
Assustada, Ana Rosa conta que depois que os PMs foi embora ela fugiu juntamente com os filhos para a casa de uma amiga no bairro Renascer, em Cuiabá. Ao voltar no último sábado (21), no entanto, encontrou a casa dela totalmente destruída pelo fogo.
Ana Rosa não esconde que é mãe de dois rapazes que estão presos atualmente na Cadeia Pública do Carumbé, mas alega que não sabe o que é que prisão dos filhos dela têm a ver com tanta violência.
A Assessoria de Comunicação do Comando Geral da Polícia Militar foi questionada na manhã de hoje sobre as denúncias, e ficou de dar uma reposta ainda hoje sobre o problema.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287321/visualizar/
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