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Garota é violentada, roubada e abandonada em terreno baldio em Cuiabá
A estudante D.R., 24, foi estuprada no domingo (21) à tarde em um terreno baldio situado atrás do prédio da Superintendência da Polícia Federal, que fica na avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA), em Cuiabá.
A garota foi rendida por volta das 14h30 depois de descer de um coletivo na avenida do CPA. Um homem magro, moreno e armado com uma faca a abordou e determinou que ela o acompanhasse. A vítima foi agredida pelo bandido e caiu no chão. Sem ter forças para reagir ela teve as roupas rasgadas e foi amarrada pelo bandido junto de uma árvore.
Além de estuprá-la, o bandido ainda roubou a bolsa dela com aparelho celular e cerca de R$ 30 em dinheiro. A jovem foi deixada no meio do matagal e conseguiu se soltar horas após o crime. Ela pediu ajuda a moradores e foi levada para à Central Metropolitana de Cuiabá e, posteriormente, para o pronto-socorro. A mulher tinha escoriações por todo o corpo, mas não ficou gravemente ferida fisicamente.
O caso será encaminhado para à Delegacia Especializada em Defesa da Mulher que vai apurar o crime. Em casos como este o inquérito só é instaurado se a vítima assim desejar já que exigem representação por parte dela. No ano passado mais de 2,1 mil casos foram atendidos pela unidade da polícia.
A garota foi rendida por volta das 14h30 depois de descer de um coletivo na avenida do CPA. Um homem magro, moreno e armado com uma faca a abordou e determinou que ela o acompanhasse. A vítima foi agredida pelo bandido e caiu no chão. Sem ter forças para reagir ela teve as roupas rasgadas e foi amarrada pelo bandido junto de uma árvore.
Além de estuprá-la, o bandido ainda roubou a bolsa dela com aparelho celular e cerca de R$ 30 em dinheiro. A jovem foi deixada no meio do matagal e conseguiu se soltar horas após o crime. Ela pediu ajuda a moradores e foi levada para à Central Metropolitana de Cuiabá e, posteriormente, para o pronto-socorro. A mulher tinha escoriações por todo o corpo, mas não ficou gravemente ferida fisicamente.
O caso será encaminhado para à Delegacia Especializada em Defesa da Mulher que vai apurar o crime. Em casos como este o inquérito só é instaurado se a vítima assim desejar já que exigem representação por parte dela. No ano passado mais de 2,1 mil casos foram atendidos pela unidade da polícia.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299384/visualizar/
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