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Agricultores retomam bloqueios de rodovias em vários pontos do Estado
As BRs-163 e 364 foram fechadas há pouco em Rondonópolis por agricultores. No município de Diamantino, o tráfego na BR-364 também foi bloqueado. As interdições parciais na BR-163 em Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop também recomeçaram nesta manhã. Os protestos completam 18 dias hoje.
Motoristas que transportam produtos perecíveis, como carnes e frios, estão parados há vários dias e reclamam que a carga está se deteriorando. Com os caminhões parados há tanto tempo, as câmaras frias estão comprometidas. Impedidos de seguir viagem, alguns motoristas já estão há 17 dias parados e o dinheiro está acabando. Se os bloqueios continuarem, eles não terão dinheiro nem para comprar alimento. Outra preocupação são as datas das notas fiscais e as contas pessoais atrasadas. Vários motoristas são proprietários do caminhão e sobrevivem do dinheiro que ganham com os fretes.
Movimento nas estradas caiu 80%
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o movimento normal de veículos na BR-163 é de aproximadamente 4 mil por dia. Com os bloqueios, esse movimento caiu 80%. Ontem à noite os caminhoneiros bloquearam totalmente o tráfego na BR-163, liberando apenas a passagem de ambulâncias e carros da polícia. Apesar da liberação parcial nesta manhã, é grande a concentração de agricultores no local. Todos os acessos pra armazéns estão bloqueados. Um dos motoristas com uma carga de óleo parado no bloqueio disse que o prejuízo diário chega a R$ 5 mil.
Representantes do movimento estão em Brasília onde se reuniram ontem com senadores. Eles querem renegociar as dívidas e garantias de preços 30% acima dos custos de produção. Segundo Antônio Galvan, presidente do Sindicato dos Produtores Ruais de Sinop, amanhã eles terão um encontro com o Ministro da Agicultura, Roberto Rodrigues. Galvan afirmou que, se as reivindicações não forem atendidas, os protestos devem continuar. Ele alertou que 40% do PIB brasileiro vêm do agronegócio. A reunião está marcada para as 10h em Brasília.
Motoristas que transportam produtos perecíveis, como carnes e frios, estão parados há vários dias e reclamam que a carga está se deteriorando. Com os caminhões parados há tanto tempo, as câmaras frias estão comprometidas. Impedidos de seguir viagem, alguns motoristas já estão há 17 dias parados e o dinheiro está acabando. Se os bloqueios continuarem, eles não terão dinheiro nem para comprar alimento. Outra preocupação são as datas das notas fiscais e as contas pessoais atrasadas. Vários motoristas são proprietários do caminhão e sobrevivem do dinheiro que ganham com os fretes.
Movimento nas estradas caiu 80%
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o movimento normal de veículos na BR-163 é de aproximadamente 4 mil por dia. Com os bloqueios, esse movimento caiu 80%. Ontem à noite os caminhoneiros bloquearam totalmente o tráfego na BR-163, liberando apenas a passagem de ambulâncias e carros da polícia. Apesar da liberação parcial nesta manhã, é grande a concentração de agricultores no local. Todos os acessos pra armazéns estão bloqueados. Um dos motoristas com uma carga de óleo parado no bloqueio disse que o prejuízo diário chega a R$ 5 mil.
Representantes do movimento estão em Brasília onde se reuniram ontem com senadores. Eles querem renegociar as dívidas e garantias de preços 30% acima dos custos de produção. Segundo Antônio Galvan, presidente do Sindicato dos Produtores Ruais de Sinop, amanhã eles terão um encontro com o Ministro da Agicultura, Roberto Rodrigues. Galvan afirmou que, se as reivindicações não forem atendidas, os protestos devem continuar. Ele alertou que 40% do PIB brasileiro vêm do agronegócio. A reunião está marcada para as 10h em Brasília.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301762/visualizar/
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