Presidente da MT Fomento diz que governo vem valorizando profissionais

O presidente da MT Fomento, Éder Dias de Moraes, destacou as ações promovidas com as categorias de taxistas e moto-taxistas, além dos incentivos por meio do Banco da Mulher no aprimoramento das atividades desses profissionais.

Entre os benefícios da MT Fomento estão o incentivo para montagem de uma oficina própria para os taxistas que podem fazer a conversão de motores para o gás natural por um preço menor do que o praticado no mercado, a renovação da frota de táxi da Baixada Cuiabana, com financiamento de mais de 30 veículos por meio de convênio com o Banco do Brasil, e outros benefícios intermediados pela Setecs.

Pelo Banco da Mulher, cerca de R$ 1 milhão já foram liberados para montagem ou ampliação de oficinas de costura. Em todo o Estado, 87 municípios já foram atendidos pelo programa de Micro-crédito.

O presidente da “É um conjunto de ações do Governo do Estado que visa valorizar essas classes e oferecer um melhor atendimento à população, cumprindo o papel primordial da agência, que é promover a inclusão social, incentivando ações profissionais”, observou Éder.

“O incentivo do Governo às nossas atividades era tudo o que precisávamos, pois os bancos comerciais emprestam com juros de 5% para nós e o MT Fomento vai emprestar com juros de 1,80%. É um estímulo para que a gente possa incrementar nosso comércio”, agradeceu o presidente da União dos Feirantes da Baixada Cuiabana, Pedro Albuquerque, em nome de cerca de duzentos associados.

Durante a cerimônia, o secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot, enfatizou o apoio recíproco entre o Governo e as entidades que está fortalecendo a integração e o trabalho exercido pelo poder público.

Pagot anunciou ainda que o Governo destinará casas em residenciais que estão em fase final de construção em Cuiabá e Várzea Grande aos taxistas. As casas são construídas em parceria entre Governo do Estado e a Caixa Econômica Federal - e os profissionais irão pagar somente a parcela do valor que é financiado pela CEF, enquanto que o investimento do Estado é a fundo perdido.