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Polícia Brasil
Quarta - 22 de Fevereiro de 2006 às 08:29

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Uma dona de casa de 33 anos, que teve nome mantido em sigilo pela polícia, foi presa ontem em Sorocaba (SP), depois de jogar o filho de 4 anos da sacada do sobrado onde moram, na periferia da cidade. A criança foi socorrida pela irmã, uma menina de 9 anos, e levada por vizinhos ao hospital. O quadro de saúde não é grave. De acordo com a polícia, após jogar a criança da sacada, ela foi assistir a novela.

A mulher afirmou sofrer de esquizofrenia e que já ficou internada em hospitais psiquiátricos. Seu marido estaria morando no Japão desde 2002.

A 'orientação' Segundo a irmã da vítima, a mãe mandou que ela e os dois irmãos fossem para o pavimento superior do sobrado. Em seguida, ordenou que as crianças pulassem da sacada. A menina e o irmão de 6 anos se esquivaram e correram para a escada. Ela viu quando a mãe agarrou o caçula e, em seguida, o jogou da sacada. O menino despencou de uma altura de 4,5 metros sobre o piso da frente da casa, sofrendo um corte na cabeça e um hematoma no rosto.

As crianças fugiram e pediram socorro. Os vizinhos, que ouviram o barulho da queda e os gritos, retiraram as crianças do local e chamaram a polícia. De acordo com os agentes, a mulher afirmou que arremessou o filho porque ele a desobedecera. Autuada em flagrante pelos policiais por tentativa de homicídio, ela foi levada para a Cadeia Feminina de Votorantim.

Seqüestro em Campo Grande Em Campo Grande (MS), um bebê de apenas 11 dias foi levado dos braços da mãe, Suzimar Marques de Andrade, 20. A seqüestradora foi identificada apenas como Priscila e se apresentou como assistente social.

Após fazer amizade com a mãe da criança, a falsa assistente social disse que iria comprar roupas para os filhos de Suzimar. Antes das prometidas compras, Priscila afirmou que precisaria sacar dinheiro e levaria o bebê para evitar a espera na fila do caixa. Suzimar ficou esperando a mulher com os outros dois filhos, mas ela não voltou. Desesperada, deu queixa na Delegacia Central de Polícia Civil.





Fonte: O Dia

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