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TJ julga nesta quinta-feira a denúncia oferecida pelo MPE contra envolvidos no Caso Feicovag
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça (TJ) de Mato Grosso vota, nesta quinta-feira (26), a denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPE) contra o deputado José Carlos de Freitas; o filho dele Jackson Kohlhase Martins; o engenheiro civil, Ricardo Maldonado Céspedes, e o promotor de eventos Nilmo Aparecido Garcia. Eles são acusados de responsabilidade na queda de parte das arquibancadas da arena de rodeio da 16ª Feira Industrial e Comercial de Várzea Grande (Feicovag).
De acordo com funcionários do Órgão Especial, no julgamento o relator apresentará o parecer dele no caso e, em seguida, abrirá a votação. O órgão tem 20 desembargadores membros, mas o quórum mínimo para cada sessão é de 14. Para que a denúncia seja recebida, é necessário que a metade mais um dos membros vote favoravelmente.
Caso decida processar os réus, o TJ terá que pedir a autorização da Assembléia Legislativa (AL) no caso exclusivo de José Carlos de Freitas, que tem foro privilegiado. Se a AL negar a solicitação, o processo contra o deputado será extinto.
O caso
Cerca de 300 pessoas ficaram feridas com a queda da arquibancada da 16ª Feira Industrial e Comercial de Várzea Grande (Feicovag). Os feridos foram socorridos por equipes de resgate do Corpo de Bombeiros e da Guarda Municipal para hospitais públicos e particulares de Cuiabá e Várzea Grande.
O Corpo de Bombeiros fez uma vistoria no local no dia anterior e reprovou a estrutura. Na sexta-feira (13/05), outra vistoria foi feita e resultou em mais uma reprovação. Mesmo assim, a arquibancada foi utilizada durante a festa.
Por volta de 22h30, quando era realizada a segunda montaria do rodeio, a arquibancada cedeu. Testemunhas afirmam que não houve superlotação e que todos os espectadores estavam sentados. No momento do acidente havia cerca de mil pessoas no local, de acordo com estimativas da Polícia Militar.
A Feira
A Feicovag foi realizada, neste ano, em um espaço de 120 mil metros quadrados na avenida Mário Andreazza. O local foi construído por meio de uma parceria entre a prefeitura e o empresariado local.
De acordo com funcionários do Órgão Especial, no julgamento o relator apresentará o parecer dele no caso e, em seguida, abrirá a votação. O órgão tem 20 desembargadores membros, mas o quórum mínimo para cada sessão é de 14. Para que a denúncia seja recebida, é necessário que a metade mais um dos membros vote favoravelmente.
Caso decida processar os réus, o TJ terá que pedir a autorização da Assembléia Legislativa (AL) no caso exclusivo de José Carlos de Freitas, que tem foro privilegiado. Se a AL negar a solicitação, o processo contra o deputado será extinto.
O caso
Cerca de 300 pessoas ficaram feridas com a queda da arquibancada da 16ª Feira Industrial e Comercial de Várzea Grande (Feicovag). Os feridos foram socorridos por equipes de resgate do Corpo de Bombeiros e da Guarda Municipal para hospitais públicos e particulares de Cuiabá e Várzea Grande.
O Corpo de Bombeiros fez uma vistoria no local no dia anterior e reprovou a estrutura. Na sexta-feira (13/05), outra vistoria foi feita e resultou em mais uma reprovação. Mesmo assim, a arquibancada foi utilizada durante a festa.
Por volta de 22h30, quando era realizada a segunda montaria do rodeio, a arquibancada cedeu. Testemunhas afirmam que não houve superlotação e que todos os espectadores estavam sentados. No momento do acidente havia cerca de mil pessoas no local, de acordo com estimativas da Polícia Militar.
A Feira
A Feicovag foi realizada, neste ano, em um espaço de 120 mil metros quadrados na avenida Mário Andreazza. O local foi construído por meio de uma parceria entre a prefeitura e o empresariado local.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/322924/visualizar/
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