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Ibama investigará gripe aviária em aves que migram para MT
O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) vai realizar em dezembro, com o apoio dos ministérios da Agricultura e da Saúde, um mutirão de coleta de amostras de sangue das aves migratórias em Mato Grosso. Uma das preocupações é observar a possibilidade de o vírus da gripe aviária estar sendo transportado para o Hemisfério Sul.
Além de Mato Grosso, o trabalho se estenderá aos estados do Rio Grande do Sul, Amazonas, Maranhã e Amapá, informa a Agência Folha. ''Há três anos estamos coletando material em pontos estratégicos do território nacional e, até agora, não encontramos o vírus. Mas é preciso continuar com o trabalho de prevenção porque o risco existe" - afirma a bióloga Maria Teresa Queiroz Melo. Ela diz que são remotas as possibilidades de se encontrar o vírus da gripe aviária.
A Lagoa do Peixe, no Rio Grande do Sul, por ser rasa (em média, são 60 centímetros de profundidade), tem uma profusão de crustáceos, microorganismos e peixes disponíveis com facilidade para as aves. Por isso, pelo menos 27 espécies migratórias se dirigem para a região nesta época do ano (são os números identificados pela unidade de conservação). Desse total identificado, 22 aves têm como origem o Hemisfério Norte.
Outra moléstia visada pelas coletas é o hantavírus, conhecido também como ''vírus do oeste do Nilo".
Além de Mato Grosso, o trabalho se estenderá aos estados do Rio Grande do Sul, Amazonas, Maranhã e Amapá, informa a Agência Folha. ''Há três anos estamos coletando material em pontos estratégicos do território nacional e, até agora, não encontramos o vírus. Mas é preciso continuar com o trabalho de prevenção porque o risco existe" - afirma a bióloga Maria Teresa Queiroz Melo. Ela diz que são remotas as possibilidades de se encontrar o vírus da gripe aviária.
A Lagoa do Peixe, no Rio Grande do Sul, por ser rasa (em média, são 60 centímetros de profundidade), tem uma profusão de crustáceos, microorganismos e peixes disponíveis com facilidade para as aves. Por isso, pelo menos 27 espécies migratórias se dirigem para a região nesta época do ano (são os números identificados pela unidade de conservação). Desse total identificado, 22 aves têm como origem o Hemisfério Norte.
Outra moléstia visada pelas coletas é o hantavírus, conhecido também como ''vírus do oeste do Nilo".
Fonte:
24 HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335798/visualizar/
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