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Agronegócios
Quarta - 13 de Abril de 2005 às 19:50
Por: Raquel Teixeira

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Profissionais de laboratórios credenciados de empresas de sementes de Mato Grosso estão participando nesta semana em Cuiabá de um curso sobre análise de sementes, promovido pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea-MT).

O objetivo do curso é padronizar os procedimentos de análise e habilitar os profissionais, além de dar assistência técnica aos laboratórios quanto aos produtos destinados à comercialização. O Indea atua como órgão oficial e supervisor na defesa e classificação vegetal, sendo responsável pela habilitação de novos profissionais e credenciamento de laboratórios. As unidades habilitadas à análise devem possuir o registro também do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

De acordo com a coordenadora do laboratório, engenheira agrônoma Elusa Pinheiro, a análise é realizada observando diversos aspectos como sementes nocivas, espécies de cultivares, pureza e germinação. ”A preocupação do instituto é buscar sempre amparar a produção de sementes de qualidade no Estado”, afirmou.

Vinte e oito técnicos de laboratórios ligados à Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso estão analisando sementes de grandes culturas como soja, algodão, milho, arroz e feijão, além das forrageiras como braquiária e milheto.

CERTIFICAÇÃO DE MADEIRA

O Indea está promovendo também o curso de reciclagem sobre identificação de madeiras, que acontece nesta semana no Centro de Treinamentos do órgão, em Cuiabá.

O serviço visa identificar os recursos florestais explorados no Estado, assegurando o recolhimento correto dos tributos fiscais e auxiliando os órgãos ambientais no controle e comercialização dos produtos florestais protegidos por lei, em vias de extinção ou de interesse científico, garantindo aos consumidores o recebimento correto das espécies e volumes solicitados.

O curso atualiza os profissionais habilitados e credenciados que já executam o serviço de identificação de madeira no Estado. A identificação é necessária para que não ocorra erros na classificação do produto, devido as características semelhantes e comuns às várias espécies de madeira. (Raquel Teixeira/Secom-MT)





Fonte: Secom - MT

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