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MST apresenta a deputados itinerário da Marcha Nacional pela Reforma Agrária
Brasília - Líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) se reuniram nesta manhã com parlamentares na Câmara dos Deputados para apresentar o itinerário da Marcha Nacional pela Reforma Agrária, que será realizada de 1º a 17 de maio.
A expectativa é que mais de 11 mil manifestantes se reúnam em Goiânia e marchem em direção a capital do país. Eles devem passar pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Congresso e Palácio do Planalto. O coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile, afirmou que a passeata deve passar também pela embaixada dos Estados Unidos e pela sede do Ministério da Fazenda.
Para o deputado João Alfredo (PT-CE), a marcha poderá ajudar a pressionar o governo para garantir os recursos da reforma agrária. "A marcha pode ser importante para que entraves sejam resolvidos".
O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), diz que as manifestações não aumentam os conflitos no campo. "É a essência das lutas sociais pressionar o governo. Não vejo a possibilidade de maior conflito".
Este ano, o governo chegou a contigenciar R$ 2 bilhões do orçamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário, mas anunciou este mês a liberação de R$ 400 milhões. O secretário-executivo do ministério, Guilherme Cassel, afirmou, na ocasião, que a recomposição do orçamento permitirá o assentamento de mais 35 mil famílias até setembro deste ano. A verba destinada anteriormente à compra de terras, R$ 480 milhões, poderia assentar 40 mil famílias ao longo do ano.
A expectativa é que mais de 11 mil manifestantes se reúnam em Goiânia e marchem em direção a capital do país. Eles devem passar pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Congresso e Palácio do Planalto. O coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile, afirmou que a passeata deve passar também pela embaixada dos Estados Unidos e pela sede do Ministério da Fazenda.
Para o deputado João Alfredo (PT-CE), a marcha poderá ajudar a pressionar o governo para garantir os recursos da reforma agrária. "A marcha pode ser importante para que entraves sejam resolvidos".
O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), diz que as manifestações não aumentam os conflitos no campo. "É a essência das lutas sociais pressionar o governo. Não vejo a possibilidade de maior conflito".
Este ano, o governo chegou a contigenciar R$ 2 bilhões do orçamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário, mas anunciou este mês a liberação de R$ 400 milhões. O secretário-executivo do ministério, Guilherme Cassel, afirmou, na ocasião, que a recomposição do orçamento permitirá o assentamento de mais 35 mil famílias até setembro deste ano. A verba destinada anteriormente à compra de terras, R$ 480 milhões, poderia assentar 40 mil famílias ao longo do ano.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346945/visualizar/
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