Babá é indiciada por crime de tortura física e mental
A delegada Karine Maia Oliveira, que presidiu o inquérito, decidiu pelo crime de tortura após analisar as fitas do sistema de vídeo instalado pelo pai do bebê, o engenheiro de alimentos Sérgio Carlos Borges, na sala de sua casa, de ouvir testemunhas e dos resultados do laudo de exame de corpo delito feito na criança, onde forma constatadas várias lesões por todo o corpo do bebê.
A babá trabalhava para a família havia dois anos e meio. Após ser presa ela confessou o crime e disse que batia no pezinho e na cabeça da criança. "Quando dava vontade de bater eu batia", contou Elenilça. Segundo ela, "só sei que me dava um trem esquisito e eu batia".
Ela está detida no presídio Prof. Jacy de Assis, em Uberlândia e, se for condenada poderá pegar de 2 a 8 anos de cadeia mais um terço da pena por se tratar de crime contra criança.
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