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Cidades/Geral
Sexta - 25 de Fevereiro de 2005 às 22:30

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O secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, irá participar no dia 1º de março, da 6ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo (Condel), do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste (FCO). O objetivo específico dessa audiência extraordinária será a conclusão da programação do FCO- 2005 que teve início durante a 33ª Reunião Ordinária, realizada no dia 17 de dezembro do ano passado.

Durante a 33ª Reunião do Condel- FCO foram aprovadas decisões importantes no que se refere a aplicação dos recursos do Fundo. "Por sugestão nossa foi aprovada a extinção do Programa de Incentivos às Exportações em razão de não ter sido nem uma vez utilizado, aprisionando dessa forma recursos que poderiam estar sendo usados em outros programas", afirma Fulan.

Outra sugestão do secretário, que foi aprovada pelo Conselho, foi a utilização da conceituação de crédito coletivo e de crédito rural dada pelo manual de crédito rural do Banco.

Alexandre Furlan também sugeriu a alteração de vários itens do Programa de Conservação Natureza (Pró-Natureza).

"O Conselho considerou pertinente as alterações e decidiu formar um grupo de trabalho, no qual eu faço parte, com o objetivo de analisar as condições operacionais e propor alterações. Como integrante desse grupo, encaminhamos uma proposta com alterações de prazos, itens financiados, juros capitalizados, no período de carência", acrescenta o secretário da Sicme.

A proposta do representante de Mato Grosso foi integralmente acolhida pelo grupo de trabalho e será submetida à aprovação durante a 6ª Reunião Extraordinária do Condel-FCO. Durante essa reunião também será analisada a possibilidade de financiamento de máquinas e implementos associados (tratores, pás carregadeiras e empilhadeiras) utilizados pelas indústrias no âmbito do FCO- Empresarial.

No segmento do turismo será analisada a possibilidade de ampliação do prazo de até 15 anos, com carência de até cinco anos para financiamentos de meios de hospedagem (hotéis, pousadas).

"Além disso será novamente proposto pelo Ministério de Integração Nacional a redução do porte, com base no faturamento bruto, para o FCO- Empresarial. Esse assunto já foi apresentado posteriormente e contou com votos desfavoráveis pela maioria dos conselheiro", diz o secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia. Furlan acredita que essa proposição não deve ser aprovada pois ela encarece os custos para os tomadores e dificulta ainda mais a aplicação de 51% de recursos para micro e pequenas empresas.





Fonte: Da Assessoria

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