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Cidades/Geral
Sexta - 31 de Dezembro de 2004 às 07:56

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As pessoas que transitam a noite na praça da Igreja Matriz reclamam dos bêbados que ficam no local. Segundo a vendedora Aline Ribeiro da Silva, 36 anos, todos os dias ela passa no local, para ir embora e, por causa dos homens que ficam bebendo na praça, ela está tendo que desviar seu trajeto. “Tenho medo de transitar à noite pelo local. Fica um monte de homens bebendo pinga e quando a gente passa eles ficam mexendo com a gente. Falam que eles não são capaz de fazer nada contra uma pessoa, mas eu não vou dar mole. Estou tendo que andar mais duas quadras para desviar de passar no local”, informou, ressaltando que depois que eles bebem, vão para a praça da Bíblia e ficam pedindo lanches para os vendedores ambulantes do local. As pessoas que transitam a noite na praça da Igreja Matriz reclamam dos bêbados que ficam no local.

Segundo a vendedora Aline Ribeiro da Silva, 36 anos, todos os dias ela passa no local, para ir embora e, por causa dos homens que ficam bebendo na praça, ela está tendo que desviar seu trajeto. “Tenho medo de transitar à noite pelo local. Fica um monte de homens bebendo pinga e quando a gente passa eles ficam mexendo com a gente. Falam que eles não são capaz de fazer nada contra uma pessoa, mas eu não vou dar mole. Estou tendo que andar mais duas quadras para desviar de passar no local”, informou, ressaltando que depois que eles bebem, vão para a praça da Bíblia e ficam pedindo lanches para os vendedores ambulantes do local.

Pela manhã, é possível ver as embalagens do tipo “corotinho”, espalhadas ao lado da Igreja Matriz. “O lugar poderia abrigar namorados passeando, criança se divertindo, mas como alguém pode ficar à noite nos bancos da praça ao lado da Matriz se os bêbados utilizam para dormir. O engraçado é que eles começam a chegar só depois da missa terminar. Quando a igreja fecha as portas eles se sentam nos bancos ao lado da Matriz e começam a beber”, contou um empresário da região que preferiu não ser identificado.

Segundo esse empresário, a maioria dos bêbados tem moradia fixa, mas preferem ficar na rua. “Uma vez eu fui conversar com um deles e ele me contou que tem família e casa em Tangará. Quando perguntei para ele se não seria melhor ele ir para casa, ele me contou que prefere a rua porque em casa não pode beber”, relatou, comentando ainda que algo tem que ser feito, porque as pessoas não podem ser privadas de seu lazer.

Além dos bêbados, alguns moradores de rua também escolheram o local como abrigo. É comum passar pela praça e ver várias pessoas dormindo embrulhadas em cobertores. “Até agora esses moradores, que eu saiba, ainda não fizeram mal a ninguém. Mas, é perigoso, porque, afinal de contas, no local existem moradores de rua e também homens que vão para lá só para beber, e onde há bêbados sempre existirá o risco de confusão”, frisou Augusto Frederico Oliveira, 27 anos, que todos os dias está em frente a igreja, para pegar o transporte para casa.

Pela manhã, é possível ver as embalagens do tipo “corotinho”, espalhadas ao lado da Igreja Matriz. “O lugar poderia abrigar namorados passeando, criança se divertindo, mas como alguém pode ficar à noite nos bancos da praça ao lado da Matriz se os bêbados utilizam para dormir. O engraçado é que eles começam a chegar só depois da missa terminar. Quando a igreja fecha as portas eles se sentam nos bancos ao lado da Matriz e começam a beber”, contou um empresário da região que preferiu não ser identificado.

Segundo esse empresário, a maioria dos bêbados tem moradia fixa, mas preferem ficar na rua. “Uma vez eu fui conversar com um deles e ele me contou que tem família e casa em Tangará. Quando perguntei para ele se não seria melhor ele ir para casa, ele me contou que prefere a rua porque em casa não pode beber”, relatou, comentando ainda que algo tem que ser feito, porque as pessoas não podem ser privadas de seu lazer.

Além dos bêbados, alguns moradores de rua também escolheram o local como abrigo. É comum passar pela praça e ver várias pessoas dormindo embrulhadas em cobertores. “Até agora esses moradores, que eu saiba, ainda não fizeram mal a ninguém. Mas, é perigoso, porque, afinal de contas, no local existem moradores de rua e também homens que vão para lá só para beber, e onde há bêbados sempre existirá o risco de confusão”, frisou Augusto Frederico Oliveira, 27 anos, que todos os dias está em frente a igreja, para pegar o transporte para casa.




Fonte: Diário da Serra

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