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Cidades/Geral
Quarta - 28 de Abril de 2004 às 16:25

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O tão esperado inicio do abate de gado no frigorífico de Juara será no próximo dia 03 de maio e contará com a presença do prefeito Priminho Riva, dos proprietários do Grupo Quatro Marcos Douglas e Luiz Olavo e de alguns convidados.

O inicio das atividades no Frigorífico será para testar os equipamentos por um período de uma semana, mas como está tudo pronto e em condições de entrar em operação imediatamente o trabalho vai continuar com o abate de 400 bois por dia e dentro de no máximo 90 dias passará a operar com a sua capacidade máxima, que é de 1000 cabeças diariamente. .

Segundo o diretor da unidade de Juara, Brain Borges, tudo está dentro do previsto e não há mais nenhum problema que possa impedir o início das atividades e que o único problema a ser enfrentado por enquanto são as estradas, mas que espera que seja resolvido logo no que parem as chuvas.

Segundo o diretor, o frigorífico já está com tudo organizado, desde comprador do gado, transporte para o gado vivo e para a carne, pessoal treinado em fim, pronto para operar.

No início das atividades o frigorífico de Juara vai absorver cerca de 150 funcionários e devera passar para 300 quando estiver operando com sus capacidade máxima. Na construção foram usados 300 trabalhadores diariamente e a folha de pagamento chega a mais de R$ 90.000,00 (noventa mil reais), por mês.

A média salarial dos trabalhadores que irão trabalhar de agora em diante na parte operacional do frigorífico fica em torno de R$ 400,00 (quatrocentos reais), dinheiro que deverá ser distribuído no comércio local.

Diante destes números, o senhor Brain Borges, conclama os pecuaristas de Juara e região para contribuírem com a matéria prima necessária para a operação do frigorífico. “Vamos fazer um trabalho sério, com uma pesagem correta e queremos contar com o apoio dos criadores para trazerem os seus animais para abater em nosso frigorífico. Com relação ao preço, acredito que será vantagem para o pecuarista vender o seu boi aqui, pois será no peso do animal morto e ele não terá que percorrer grandes distancias para chegar até aqui, por isso terá uma quebra menor. Queremos fazer uma limpeza bem feita, para que não haja duvida e como é perto das fazendas o próprio fazendeiro poderá vir e acompanhar o trabalho”. Disse ele.

Quanto ao subproduto, o diretor disse que tudo sairá de Juara industrializado e será vendido para mercados de outros estados e com relação a carne, senhor Brain disse que, como serão abatidos somente bois e não vacas, a carne será um pouco mais cara e não será comercializada em Juara.




Fonte: Show de Noticias

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