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Criminalística faz nova pericia em quarto de motel usado por Rosemeire
O Instituto de Criminalística de Rondonópolis realiza nesta terça-feira uma nova perícia no quarto de um motel na estrada que liga Jaciara a Juscimeira onde Rosemeire Maria da Silva, 25 anos, teria sido assassinada por seu namorado, Francisco De Angelis Vaccani Lima, 45 anos, no dia 13 de abril.
O delegado regional de Rondonópolis, Jalles Baptista Silva, diz que não restam mais dúvidas de que o crime tenha sido cometido no local e cita algumas provas, como o fato de Francisco ter sido reconhecido por uma funcionária do motel como a pessoa que entrou com uma camionete verde em companhia de uma moça na noite de 13 de abril, exigiu uma banheira no quarto e saiu por volta das 04 horas do dia seguinte.
Além disso, a camionete tem marcas que indicam que um corpo de uma pessoa morta foi transportada no veículo. Uma testemunha também contou à polícia que Francisco De Angelis teria pedido uma mangueira para lavar o veículo no dia 14, poucas horas após ter cometido o crime.
Jalles diz que os peritos devem usar no quarto um material luminoso, capaz de identificar marcas de sangue mesmo que o local já tenha sido lavado. O quarto foi lavado por funcionários do motel que alegam não ter visto marcas de sangue no local. O procedimento de limpeza dos quartos é normal logo após o seu uso. Além disso, os funcionários não sabiam que o local teria sido usado para cometer um crime.
O corpo de Rosemeire foi encontrado no rio São Lourenço, a três quilômetros do motel.
O delegado regional de Rondonópolis, Jalles Baptista Silva, diz que não restam mais dúvidas de que o crime tenha sido cometido no local e cita algumas provas, como o fato de Francisco ter sido reconhecido por uma funcionária do motel como a pessoa que entrou com uma camionete verde em companhia de uma moça na noite de 13 de abril, exigiu uma banheira no quarto e saiu por volta das 04 horas do dia seguinte.
Além disso, a camionete tem marcas que indicam que um corpo de uma pessoa morta foi transportada no veículo. Uma testemunha também contou à polícia que Francisco De Angelis teria pedido uma mangueira para lavar o veículo no dia 14, poucas horas após ter cometido o crime.
Jalles diz que os peritos devem usar no quarto um material luminoso, capaz de identificar marcas de sangue mesmo que o local já tenha sido lavado. O quarto foi lavado por funcionários do motel que alegam não ter visto marcas de sangue no local. O procedimento de limpeza dos quartos é normal logo após o seu uso. Além disso, os funcionários não sabiam que o local teria sido usado para cometer um crime.
O corpo de Rosemeire foi encontrado no rio São Lourenço, a três quilômetros do motel.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384823/visualizar/
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