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Politica MT
Sexta - 14 de Março de 2014 às 12:58

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A defesa do vereador João Emanuel (PSD) vai tentar reverter a decisão da desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, do Tribunal de Justiça. 

Conforme o advogado Eduardo Mahon, a primeira coisa que deve ser questionada é quem foi o advogado que assinou o pedido de cassação da liminar feito pela Comissão de Ética. 

Segundo Mahon, não pode ter sido um procurador da Câmara de Cuiabá, tendo em vista que João Emanuel processou os três vereadores que compõe a Comissão e não a Casa de Leis. 

O pedido de revisão da decisão deve ser feito à própria magistrada. A defesa do social-democrata deve insistir na tese de que nem todas as provas colhidas pela Comissão de Ética contra João Emanuel foram entregues a ele. 

Entre os itens que não teriam chegado ao parlamentar está um DVD que contem um vídeo em que João Emanuel aparece oferecendo vantagens em uma licitação da Câmara para uma empresária. 

O vídeo também é uma das principais provas do Ministério Público contra o social-democrata e, segundo Mahon, também não foi entregue à Justiça pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). 

O advogado sustenta que o envelope onde deveria estar o disco estava vazio nas duas ocasiões. 

Ao contrário dos vereadores que compõem a Comissão de Ética, Mahon não acredita que João Emanuel será notificado já na próxima semana. Segundo ele, o processo ainda deve ser encaminhado a um juiz de primeira instância para que ocorra a notificação de seu cliente. (TA)





Fonte: Do Diário de Cuiabá

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