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Politica MT
Sexta - 21 de Março de 2014 às 05:41

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O movimento Mato Grosso Muito Mais decidiu adiar para a primeira quinzena de abril o lançamento da pré-candidatura do senador Pedro Taques (PDT) ao governo do Estado. 

A decisão, segundo o prefeito de Lucas do Rio Verde e um dos coordenadores da pré-campanha, Otaviano Pivetta (PDT), foi estratégica. Segundo ele, o grupo espera a adesão de novas legendas ao projeto, que já conta com o apoio do PSB, PPS, PV, PSDB e DEM. 

A ideia inicial era lançar Taque no fim deste mês. Segundo o prefeito de Cuiabá e presidente do PSB em Mato Grosso, Mauro Mendes, o grupo buscaria a adesão do maior número de legendas ao projeto neste período. 

Entre estes partidos estão o PR e o PP e, ao que tudo indica, a adesão de ambos depende apenas da decisão do empresário Eraí Maggi (PP) em aceitar ou não o convite para ser candidato a vice de Taques. 

Conforme Eraí, há um acordo familiar de que ele e seu primo, o senador Blairo Maggi (PR), estejam no mesmo lado no pleito deste ano, seja na base governista ou no grupo de oposição. 

Caso o progressista se confirme como candidato o vice, então, a tendência é que o republicano carregue consigo todo o restante de seu partido para a oposição. 

O convite a Eraí também ajudaria Taques no objetivo de atrair o apoio de lideranças do agronegócio. Pivetta confirma a intenção, mas nega haver uma resistência do setor ao correligionário. 

Segundo o prefeito, pelo menos 10 nomes ligados ao setor já têm disposição e condições de formar a chapa encabeçada pelo senador. Além de Eraí, Pivetta cita Marino Franz (PSDB) e o prefeito de Sorriso, Dilceu Rossato (PR). 

SENADO – A quantidade de partidos apoiando Taques, no entanto, tem causado um problema com a disputa pela vaga de candidato ao Senado. Pivetta, no entanto, descarta polêmicas quanto a isso. Segundo ele, ainda não há nada fechando com nenhuma sigla. 

O pedetista ressalta ainda já existir um compromisso do DEM em permanecer no grupo. Mesmo assim, conforme ele, não está condicionado a isso a candidatura à reeleição do senador Jayme Campos (DEM). 

Pivetta avalia como legítima a tentativa do democrata de ser o candidato, mas afirma que o grupo deve levar em consideração a viabilidade eleitoral de cada nome. 

A adesão do PTB ao MT Muito Mais, por exemplo, faz com que a ex-senadora Serys Slhessarenko seja uma das avaliadas para esta vaga na chapa. O partido tem entre suas prioridades na eleição deste ano reconduzi-la ao Senado. 

Outro que, se aderir, deve concorrer internamente pela mesma candidatura é o PR. O partido lançou o deputado federal Wellington Fagundes a esta vaga.





Fonte: Do Diário de Cuiabá

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