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Politica MT
Sábado - 05 de Abril de 2014 às 12:47

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Reunião entre os senadores Pedro Taques (PDT) e Jayme Campos (DEM), que contou com a participação do presidente estadual do PSDB, Nilson Leitão, em Brasília, nesta semana, serviu para “aparar arestas” entre líderes do bloco da oposição. O distanciamento do PR do grupo foi o ingrediente principal da aparente “paz” entre os oposicionistas do Estado.

A articulação dos republicanos junto à oposição criou um ambiente de indefinição no grupo liderado por Taques, que é forte pré-candidato ao governo de Mato Grosso. O Democratas trabalha a reeleição de Jayme, e o PR segue o mesmo ritual “oficial” em relação a Fagundes. A possibilidade de serem realizadas pesquisas para escolha do nome do bloco à senatória chegou a ser avaliada por Jayme. Por enquanto, estão descartados os estudos com esse foco, porque ocorreram sérios arranhões entre o senador Blairo Maggi e o presidente estadual do PDT, deputado Zeca Viana, face às críticas do pedetista à gestão republicana em Mato Grosso (gestão Blairo Maggi 2003/2010 -dois mandatos). Um contexto piorado desde que Taques decidiu assinar a CPI da Petrobras, contrariando apelo do governo federal e de Maggi. Nessa saia-justa,  o senador republicano encontrou forte barreira para dar continuidade à análise de aproximação com o PDT.

No encontro, Leitão destacou a necessidade de serem estabelecidas novas estratégias para o projeto da oposição. “Acho que agora as coisas estão um pouco mais definidas. Pre- cisamos fazer avaliações sobre os encaminhamentos a serem feitos para conseguir apoio de mais partidos, e para a construção de um programa de governo condizente com as melhorias que a população espera”, disse Leitão. O PTB, mesmo com nomes postos à majoritária, é visto como via para integração ao bloco da oposição.





Fonte: Da Gazeta Digital

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