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Segunda - 07 de Abril de 2014 às 04:26

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Em que pese ter sido relegada a um segundo plano em dado momento das negociações acerca da composição majoritária encabeçada pelo senador Pedro Taques (PDT) rumo à disputa pelo Palácio Paiaguás, à medida que as possibilidades vão se ampliando, como novas vertentes como a pré- candidauta de Luiz Antonio Pagot (PTB) ao Governo, o DEM vem recuperando espaços, debatendo com todos os partidos.

Apesar de estar caminhando, desde o ano passado, numa possível coligação com o PDT de Taques, liderando o grupo de oposição ao Governo Silval Barbosa (PMDB), o senador Jayme Campos (DEM), que busca a chance de tentar a reeleição na chapa majoritária, garante que nada os impedirá de buscar entendimento com qualquer partido.

O parlamentar revelou que, em conversa informal com o governador, chegou a ser convidado para, juntamente com seu partido, integrar a base aliada, inclusive com a possibilidade de concorrer ao coman- do do Executivo Estadual ou até mesmo à senatória. Jayme prontamente respondeu, em tom de brincadeira, que já está velho para ser governador novamente. “Essas conversas fazem parte do jogo. Até 30 de junho ainda vai ter muitos encaminhamentos”, ponderou.

Seu partido também chegou a iniciar um debate junto ao PTB, PSDB e SDD para acerca da composição proporcional. Mas diante da resolução dos petebistas em lançar candidatura própria, o senador afirma que desde as conversas realizadas em fevereiro, até agora, muita coisa mudou.

Para ele, as conversas com todos os partidos tem sido uma constante na discussão político-eleitoral do DEM. “Nosso partido, no Estado, não tem nenhuma dificuldade para circular com nenhuma agremiação partidária”, afirmou.

A situação deixa a sigla em posição mais confortável para encarar o debate que começa a se afunilar até o prazo final das convenções partidárias. Recentemente, Jayme recebeu o também pré-candidato a governador, Lúdio Cabral (PT). “Converso com Silval, mesmo sendo do PMDB que planeja uma candidatura própria, com José Geraldo Riva (PSD), até com o Lúdio”, disse.

Ele encara a situação como um ponto vantajoso de seu partido. “Não sou um político que guarda ódio em latinha e põe no congelador”, destacou.





Fonte: A Gazeta

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