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Sexta - 11 de Abril de 2014 às 20:22
Por: Ronaldo Pacheco

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Melhor nome da base aliada nas pesquisas de opinião pública sobre tendênica do eleitorado em cenários que não contam com o senador Blairo Maggi (PR), o ex-vereador Ludio Cabral, pré-candidato ao governo de Mato Grosso pelo PT, disse na reunião da noite desta quinta-feira (10/04), no Hotel Delmond, em Cuiabá, que os partidos cumpriram a principal etapa: se manterem unidos em favor da reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT). 

O PT apresentou os pré-candidatos para o governo, ex-vereador Ludio Cabral, e ao Senado da República, economisa Vicente Vuolo Filho, primogênito do patrono da Ferronorte, ex-senador Vicente Vuolo. 

O presidente regional do PT, Willian Sampaio, disse que o Encontro dos Delegados, no próximo dia 26 é quem irá dirimir dúvidas e proclamas os candidatos do Partido dos Trabalhadores nas eleicoes de outubro deste ano. "O foro adequado é esse - Encontro Estadual. E, como presidente, devo acatar a decisão dos delegados, o que ainda não aconteceu", pontuou Sampaio.

"Para quem está de fora [como mero espectador] não parece tão difícil. Mas, sim, realmente é muito complicado um partido reconhecer que necessita do outro, ao seu lado, para disputar com força o processo eleitoral. Então, isso é um avanço fundamental dos aliados de Mato Grosso", avaliou ele, para a reportagem do Olhar Direto. 

Ludio Cabral não quis se vangloriar pela posição favorável, nas pesquisas, em comparação com os demais concorrentes internos ao govenro de Mato Grosso: Julier Sebastião (PMDB), Chico Daltro (PSD) e Maurício Tonhá, o 'Maurição da Água Boa' (PR). "É evidente que isso é imporante, por se tratar de levantamento centífico. Porém, aprendi que pesquisa retrata o momento", despistou ele. 

Demonstrando serenidade, o ex-vereador petista, que surpreendeu Mato Grosso e até o seu próprio partido, em 2012, ao arrastar a disputa para o segundo turno em eleição considerada "perdida" no primeiro, para o atual prefeito Mauro Mendes (PSB), ele utiliza o próprio exemplo para pedir cautela. 

"Existe uma bela demonstração de grandeza nos partidos aliados, em compreender a necessidade de oferecermos um palanque robusto para a presidenta Dilma", emendou ele.

Ludio Cabral não quis avaliar a possibilidade de disputar outro cargo que não seja o de governador, caso seu não seja escolhido na base aliada. "Se isso acontecer. Quando acontecer, vou consultar o PT sobre qual cargo devo concorrer. Por enquanto, só penso nesse [disputar pra governador] ao qual me foi confiado", concluiu Ludio.





Fonte: Olhar Direto

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