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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Sexta - 11 de Abril de 2014 às 21:57

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O Instituto Pernambucano de Assistência Social (Ipas) não responde mais pela administração dos hospitais Metropolitano de Várzea Grande, Regional de Colíder e o de Alta Floresta. A Organização Social de Saúde (OSS) pediu ao governo do Estado a rescisão dos contratos, sendo que um acordo amigável foi assinado ontem (10). A SES vai fazer coletiva para dar mais explicações sobre o assunto na próxima semana.

 Em nota, o Governo afirma que aceitou o destrato e que a partir de agora, por um prazo de 120 dias, as três unidades serão administradas pelo Estado, honrando os compromissos com os usuários, os profissionais e os fornecedores, assim como o fornecimento de medicamentos. Após os 4 meses, um novo modelo de gestão será decidido.

A situação do instituto estava complicada. A SES chegou a criar uma comissão para fiscalizar o destino da verba repassada ao Hospital Metropolitano de Várzea Grande após denúncia de atraso de três meses de salários e no pagamento de fornecedores.  No mês passado, o deputado Ademir Brunetto (PT), por exemplo, cobrou que o Ipas deixasse de atuar no Estado. Na ocasião, ele afirmou que médicos, funcionários e fornecedores dos três hospitais receberam o último repasse integral de valores em outubro do ano passado.

 As OSS, constantemente criticadas por parlamentares mato-grossenses, sindicatos e entidades ligadas à saúde, foram implantadas em Mato Grosso em 2011 na gestão do então secretário estadual de saúde, o ex-deputado federal, Pedro Henry, condenado no julgamento do mensalão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. (Com assessoria)





Fonte: RD News

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