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Quinta - 22 de Janeiro de 2015 às 07:27

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) acatou o procedimento Ordinário de Ação Penal contra os réus Marcio Marciano Batista, Rafael Bruno dos Santos Massuco, Acacio Batista e Kenia Canachiro Dias. Os quatro acusados pelo latrocínio do acadêmico de Medicina Eric Francio Severo, ocorrido em 27 de dezembro, em Sinop (500 km de Cuiabá).

Segundo a denúncia, Márcio e Rafael foram os responsáveis pelo roubo da caminhonete S-10, que estava com o estudante, a mando de Acácio Batista, primo de Márcio e que cumpre pena na Penitenciária José Parada Neto, em São Paulo. Entre os objetos apreendidos e anexados aos autos estão os fios elétricos usados para amarrar a vítima.

Márcio e Rafael foram presos em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, transferidos para o presídio Osvaldo Florentino Leite, em Sinop, onde devem permanecer encarcerados até o julgamento do mérito. Kenia Canachiro Dias, 21 anos, teve a prisão preventiva decretada na última segunda-feira (19) pela juíza criminal de Sinop, Rosângela Zacarkim dos Santos.

Entenda o caso

O estudante de medicina Eric Francio Severo, 21 anos, desapareceu depois de participar de uma confraternização entre amigos em uma boate de Sinop no dia 27 de dezembro do ano passado. O jovem estava de férias na casa dos pais, mas residia na cidade de Tubarão, em Santa Catarina, local onde cursava medicina na faculdade Unisul.

A família começou a suspeitar que o jovem havia desaparecido quando ele não retornou nenhuma das ligações. A polícia foi acionada e as buscas pela região começaram. A caminhonete que Eric dirigia na ocasião foi encontrada pela Polícia Rodoviária Federal em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, junto a dois bandidos.

Os suspeitos, Márcio Marciano Batista, 30 anos, e Rafael Bueno dos Santos Mussuco, 25, confessaram o crime. No depoimento, eles disseram que depois de dominar Eric em frente a uma boate de Sinop, os bandidos, que estavam interessados na caminhonete S10 do menino, seguiram para a região de Dourados, Mato Grosso do Sul. No caminho, resolveram matar o estudante porque haviam dito muitos nomes que poderiam comprometer a ação.





Fonte: Olharjurídico

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