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Politica MT
Quarta - 25 de Março de 2015 às 14:06

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Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Equipe econômica de Pedro Taques orienta secretariado sobre ajuste fiscal e revisão de contratos cumprir metas

A implantação de uma nova metodologia administrativa no governo de Mato Grosso está avançando num ritmo mais lento que o esperado, embora a determinação do governador José Pedro Taques (PDT) seja para que os primeiros resultados saiam nos 100 dias. E, diante da dificuldade de alguns secretários de Estado e outros assessores, a equipe econômica vem tentando socorrer os colegas.

Os secretários Paulo Brustolin, de Fazenda; Marco Aurélio Marrafon, de Planejamento; Paulo Taques, da Casa Civil; Patryck Ayla, da Procuradoria Geraldo do Estado (PGE); Ciro Rodolpho Gonçalves, da Controladoria Geral (CGE), fazem parte da força-tarefa que o governador escalou para a nova forma de governar possa ser sentida por quem está no governo e, principalmente, pela população.


Aliada à necessidade de economizar, está a dívida em restos a pagar herdada do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). Pedro Taques sabe que tem necessidade de pagar cerca de R$ 500 milhões somente após minuciosa análise e é certo que os levantamentos dificilmente serão concluído antes de maio.


Desde o início do ano, controlador-geral do Estado, Ciro Rodolpho Gonçalves, escalou três auditores para fazer um levantamento completo da gestão de Silval, em 2014. Em tese, o último prazo para entrega do relatório era esta segunda-feira (23) para concluir os trabalhos e emitir o parecer técnico. Todavia, ainda falta muito para terminar e a data-limite foi prorrogada.

Passados menos de três meses, a equipe conta com oito servidores. Além disso, a CGE confirmou que comissões estão sendo formadas em cada Secretaria do Estado para auxiliar o processo de avaliação.


Pedro Taques ficou a data de 100 dias para a primeira análise da sua gestão, inclusive com contrato assinado pelos secretários de Estado. E a transparência das contas movimentadas Estado encontra-se entre as prioridades a serem divulgadas em 10 de abril, para a opinião pública.

Pouco depois da posse, a equipe econômica projetou um suposto ‘rombo’ superior a R$ 1 bilhão. Somente as auditorias é que irá confirmar ou desmistificar as informações preliminares.





Fonte: Olhar Direto

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