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Policia MT
Domingo - 17 de Julho de 2016 às 08:53
Por: Lazáro Thor Borges - Olhar Direto

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A advogada Querina de Assis da Silva, 40, e sua sogra Josefa Leandro da Silva, 68, sofreram um seqüestro na manhã deste sábado (16) no estacionamento do supermercado Atacadão, no bairro do Porto em Cuiabá. O caso ocorreu por volta das 10h30 da manhã, no momento em que as vítimas saíam após terem terminado as compras no supermercado. 

De acordo com o relato das vítimas registrado no Boletim de Ocorrência n° 219920/2016, logo que entraram no carro em que estavam Querina e Josefa foram abordadas por dois homens que aparentavam ter entre 25 a 30 anos. Os suspeitos abriram as portas traseiras do veículo Hyundai HB20, da cor branca, aproveitando que a vítima ainda não teria dado a partida.

Os criminosos levaram o veículo (placa QBH-9496), uma corrente de ouro avaliada em R$ 5 mil, três aparelhos celulares incluindo um do modelo Iphone, mais R$ 900 em compras, além de dois sapatos. Segundo a proprietária, o veículo custa cerca de R$ 60 mil. No total, os prejuízos ultrapassam o valor de R$ 65 mil.

Um dos sequestradores anunciou o assalto e apontou uma pistola para Querina, que estava na direção, pedindo que ela saísse do estacionamento e os deixassem em um local seguro. O sequestro durou cerca de 30 minutos, até que os sequestradores abandonaram as duas em uma estrada de chão em Várzea Grande, na região do bairro Alameda.

Constrangimento

As vítimas contaram em outro Boletim de Ocorrência n° 219966/2016 que, após o registro do primeiro BO referente ao sequestro, foram até a administração do supermercado para questionar as falhas de segurança do local. O gerente geral do estabelecimento teria afirmado que não poderia se responsabilizar pelo ocorrido e que as duas "demoraram demais" para relatar o caso. Chegou a citar que muitas pessoas se aproveitam de situações semelhantes para obter vantagens do supermercado.

Empresa

A reportagem do Olhar Direto entrou em contato com o supermercado por duas vezes, via telefone. A funcionária de nome Vanessa, que atua junto à administração do local, solicitou que o jornalista aguardasse um posicionamento após ser inquirida sobre o registro da ocorrência. Em um novo contato telefônico, posteriormente, a mesma declarou que não estava autorizada a falar e muito menos a informar o contato do gerente geral para um posicionamento sobre o caso. 





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