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Politica MT
Domingo - 31 de Março de 2019 às 10:28
Por: Tarley Carvalho/Folha Max

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Empossados no dia 1º de fevereiro de 2019, os novos senadores por Mato Grosso, Jayme Campos (DEM) e Selma Arruda, a “Juíza Selma” (PSL), utilizaram R$ 26,6 mil dos cofres públicos em seu primeiro mês de trabalho. O valor tem previsão legal e serve para que os parlamentares exerçam suas funções no Congresso Nacional. As informações foram extraídas do Portal Transparência do Senado Federal, na tarde desta sexta-feira (29).

Jayme Campos, que já ocupou o cargo de senador outras vezes, gastou o montante de R$ 14.014,98. Destes, R$ 12.138,73 são referentes a gastos indenizados pela verba indenizatória, sendo R$ 3,9 mil com o aluguel de um escritório político e R$ 8.238,73 em passagens aéreas, terrestres e aquáticas.

O senador também gastou outros R$ 1.876,25 com custos operacionais do gabinete. Em compra e consumo de materiais, o democrata utilizou R$ 1.742,06. Com correios, ele utilizou R$ 134,19 dos cofres públicos.

Estreante na política, Juíza Selma gastou o total de R$ 12.564,95, sendo R$ 10.443,43 referentes à Cota Parlamentar e R$ 2.121,52 de custeio com o gabinete. Detalhando os gastos, Selma utilizou R$ 3.971,78 com o aluguel de um escritório político, R$ 1.064,76 com materiais de consumo.

Além disso, a social-liberal também gastou R$ 1.904,27 com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis; outros R$ 100,00 foram gastos com contratação de serviços de apoio parlamentar; passagens aéreas e terrestres custaram o total de R$ 3.402,62.

O consumo de materiais da senadora custou aos cofres o valor de R$ 2.004,56, enquanto que os gastos com correio ficaram no valor de R$ 116,96.

O SENADO

Assim como todas as outras 26 unidades federativas do país, Mato Grosso possui três senadores na Casa. Além de Jayme Campos e da Juíza Selma, o Estado também tem na Casa o senador Wellington Fagundes (PR).

Este último, porém, já exerce o mandato desde 2014. Isso porque, todo senador detêm o mandato de 8 anos. Em outubro de 2018, os estados brasileiros elegeram, cada um, 2 senadores para os representar. Em 2022, as unidades elegerão apenas 1, cada.

Diferente da Câmara Federal, que representa o povo, o Senado é representante dos Estados (unidades federativas) e da Nação, como um todo. É ele o responsável a autorizar e desautorizar, por exemplo, a designação de embaixadores, magistrados e outros cargos previstos na Constituição. Já a Câmara é aberta ao amplo debate.





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