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Segunda - 20 de Dezembro de 2021 às 15:13
Por: Emily Magalhães/Folha Max

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O ex-governador Júlio Campos (DEM) se posicionou de forma mais amena com relação às tratativas do União Brasil para as eleições de 2022. Apesar de afirmar que o partido ainda não teve nenhuma reunião preliminar, Campos garantiu que o grupo deve ser reunir ainda este ano. As declarações foram dadas na manhã desta segunda-feira (20), durante a entrega da nova Estação de Tratamento de Água e Esgoto (ETA) Cristo Rei, em Várzea Grande.

Em declarações recentes, Júlio havia reiterado seus descontentamentos com a falta de diálogo com as executivas estaduais. O ex-governador, que planeja disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, chegou a cogitar ficar fora da disputa em 2022 por conta da forma como o novo partido está sendo criado.


“Não tivemos nenhuma reunião preliminar. Segundo nosso presidente ainda do DEM, Fábio Garcia, ele ainda está tentando marcar para esse ano uma reunião com as lideranças que poderão compor a União Brasil no ano que vem. Essa reunião tem que ter a presença do governador Mauro Mendes e poderia ser realizada numa data que o governador estivesse disponível. Não só a presença dele, como a do senador Jayme Campos, que são as duas maiores lideranças com mandato do partido”, disse Campos.

Desta vez, Júlio ponderou que qualquer modificação partidária pode gerar problemas iniciais dentro do grupo, mas reforçou que acredita que em breve isso será superado. “Toda modificação partidária tem os problemas iniciais. Mas, acredito que nos próximos dias isso aí estará superado até mesmo em nível nacional. Vai estar definido também como irá comportar o diretório nacional com relação aos estados. A previsão é de que os dois atuais presidentes, tanto o Fábio Garcia quando o Cidinho Santos, são candidatos naturais a permanecer na presidência. Mas, pode surgir um terceiro nome que possa ser um consenso maior e comandar o partido a partir do ano que vem”, esclareceu.

Entretanto, Campos aproveitou para cobrar a sigla com relação à formação das chapas proporcionais para a eleição do próximo ano. “Tem que preparar, porque por enquanto é chapinha. Só temos cinco ou seis candidatos, então nesse momento ainda temos que trabalhar até dia 31 de março para filiar possíveis candidatos ou convidar os atuais membros dos dois partidos que queiram ser candidatos a Câmara Federal e a Assembleia Legislativa no ano que vem”, concluiu o ex-governador.





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