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Domingo - 10 de Novembro de 2013 às 18:42

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Reprodução/TV Vanguarda
Máquina de dobrar camisetas faz trabalho padronizado em cerca de três segundos.
Máquina de dobrar camisetas faz trabalho padronizado em cerca de três segundos.
Uma máquina de dobrar camisetas chamou atenção entre diversos experimentos expostos uma feira de tecnologia neste fim de semana em São José dos Campos (SP). O trabalho foi desenvolvido por estudantes dos cursos técnicos de eletrônica, mecatrônica e informática de uma escola da cidade.


 
Segundo os alunos, dobrar uma camiseta manualmente pode levar cerca de dez segundos, mas pelas "mãos" da máquina, o tempo pode ser reduzido para três segundos com uma dobra padronizada e praticamente perfeita. "A gente pensou muito nas pessoas que trabalham em confecções, que dobram camisetas diariamente, o que é um trabalho cansativo. A gente pensou em facilitar esse projeto automatizando ele", explica o estudante Gustavo Miguel Duarte, que ajudou a desenvolver o aparelho.


 
Além da máquina de camisetas, a exposição também conta com outros projetos como um elevador de acessibilidade à piscina, para facilitar a entrada e saída de cadeirante e idosos da água. O projeto consiste em um pistão pneumático para fazer a subida e descida da cadeira e um movimento de rotação, feito através do motor.


 
Oportunidades


 
Os estudantes ainda estão concluindo a formação técnica, mas seus trabalhos já são vistos como grandes oportunidades para alguns empresários. “As empresas vêm, contratam os alunos para fazer estágios, para concluir estes projetos nas próprias empresas e também para aproveitar a criatividade e inovação” afirma a coordenadora da feira, Tânia Campos.


 
Uma site de gerenciamento de escritórios criado por um dos grupos caiu no gosto do público. O projeto já tinha sido encomendado por uma empresa de contabilidade e durante a feira, os estudantes conseguiram mais um cliente. 


 
“Eu tenho um programa que está muito obsoleto e aqui eu consegui ver algo que vai ser bastante objetivo”, disse a advogada Sônia Alves. “A gente nunca pensou que nosso TCC [Trabalho de Conclusão de Curso] poderia ter algum valor e ser ‘vendível’ no mercado”, afirmou com boas expectativas o estudante Leonardo Panziera.





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