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Copa 2014
Quinta - 19 de Maio de 2011 às 06:13

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A Agecopa compartilhará a gestão do projeto de instalação de um Parque Tecnológico em Mato Grosso com a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec). A determinação do presidente da autarquia, Eder Moraes, possibilitará a transferência de alta tecnologia de empresas internacionais para o Estado, com foco na área de Defesa e Segurança.

“São empresas que geram empregos de alto padrão. Se em um único empreendimento forem abertas 100 vagas para engenheiros, por exemplo, já será absorvida toda a oferta de profissionais formados pela UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso). É um projeto que agregará uma nova matriz econômica a nossa produção”, destaca Eder Moraes.

A primeira empresa integrante do projeto já está instalada em Mato Grosso, em um espaço temporário. Está previsto um aporte de U$ 75 milhões no período de cinco anos, com a geração de 120 postos de trabalho. Uma estatal Russa também manifestou interesse em se instalar no Estado para produção de equipamentos de Defesa, como por exemplo, carros blindados para as Forças Armadas.

“Um grupo indiano nos procurou para buscar informações sobre Mato Grosso e estuda a possibilidade de aportar aqui para fabricar notebooks. Outra multinacional baseada em Israel, que industrializa visores noturnos, também está conversando com a direção da Agecopa”, revela Eder Moraes.

O secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Eliene Lima, pontua que a gestão compartilhada do projeto com a Agecopa permitirá a imersão da Secretaria em um novo panorama no cenário nacional.

“Trabalharemos junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia para trazer recursos federais e conquistar um reconhecimento do potencial de mercado intelectual existente em Mato Grosso”, disse. O projeto do Parque Tecnológico está em fase de análise pela Secitec. A área das instalações também está sendo definida.

Atraídas pelo momento favorável que vive a economia brasileira e pelas obras de infraestrutura planejadas para a Copa do Mundo, as instituições privadas terão como principal exigência a transferência de tecnologia para o Estado. O diretor de Orçamento e Finanças da Agecopa, Jefferson de Castro, explica que a expectativa é que a Segurança Pública melhore significativamente com a chegada de empresas que atuam no ramo de Defesa. (Com Assessoria)






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