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Opinião
Segunda - 15 de Junho de 2020 às 09:58
Por: Wilson Carlos Fuáh

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Viver em sociedade é administrar sucessivos conflitos, pois são fontes permanentes de estresses, por isso, muitas pessoas vivem no limite da contrariedade e dos atritos interpessoais, acumulando relacionamentos divergentes e conflitantes, e por adiar soluções, podem transformar o viver em angústias constantes.

O espetáculo da vida é formado de painéis que contém as datas fixadas do início e do término de convivências e relacionamentos sociais, mas as pessoas por não suportar a solidão, saem das suas ilhas pessoais, em busca de aproximação e vão abrindo as portas como opção própria e na expectativa de novos relacionamentos, pois ninguém vive feliz sozinho.

Desenvolver as preparações antecipadas, pensando em viver em forma de bons relacionamentos, até podemos alcançar alguns resultados positivos, mas as pessoas não são iguais matematicamente, somos seres desiguais e cada vivente, tem a sua constituição física e mental totalmente diferentes.

É importante entender, a facilidade em conviver com pessoas fortificadas na responsabilidade dos seus próprios atos, e que não precisam de bengalas, mas por outro lado, é muito difícil para aqueles que vive na ganância e na individualidade, conviver com aqueles que estão situados abaixo da linha da prosperidade e carente de tudo, porque, nesse caso, temos que nos transformar anjos vestidos de gente, doando partes dos nossos tempos e também dos nossos bens materiais, e colocar em nossas vidas na prática da caridade e estar disponível para socorrer o próximo, pois são esses atos que nos engrandecem espiritualmente e nos aproxima de Deus.

O doador é um ser especial, mas infelizmente são poucos.

Wilson Carlos Fuáh é especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.



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