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Opinião
Sexta - 18 de Dezembro de 2020 às 12:50
Por: Luciano Souza de Arruda

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Minha mãe Maria Izidoria de Souza (In memoriam) sempre me levou para tomar Vacina. Apesar de não ter tido uma formação escolar, ela era sábia. Sabia da importância da Vacina para imunizar seus filhos.

Em 1973, houve a Criação do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Em 1975, lá estava eu participando da Campanha contra a Meningite Meningocócica, tomei a Vacina. 1977, pelo histórico foi o primeiro calendário básico de vacinação. 1980, Campanha de vacinação contra a poliomielite, tomei a Vacina.

Quando fui ao Estado de Rondônia pela primeira vez, era parada obrigatória a Vacina contra a Malária no município de Vilhena divisa com o Estado de Mato Grosso. Tomei a Vacina. Como sou Professor todo ano tomo a Vacina influenza, contra gripe. Tomei e estou vivo.

Essa polêmica em tomar Vacina, fez-me lembrar do episódio 2 da 1ª Temporada da Série Dr. House, série médica norte-americana criada por David Shore e exibida de 16 de novembro de 2004 a 21 de maio de 2012. Seu personagem principal é o Dr. Gregory House, interpretado pelo ator inglês Hugh Laurie.

Eu Tomo a Vacina contra a Pandemia do Covid-19, coronavírus, quando os políticos brasileiros deixarem

A série passa-se num hospital universitário fictício chamado Princeton-Plainsboro Teaching Hospital, na cidade de Princeton no estado de Nova Jersey, nos Estados Unidos. Taí uma Série que você não pode deixar de assistir. Neste episódio, uma mãe leva seu bebê para consultar. E aí começa o diálogo entre o Dr. House e a mãe do bebê.

Dr. House comenta: “as datas de vacinação estão vencidas” a mãe diz: “nós não vacinamos” Dr. House: “você acha que não funciona? mãe: “acho que as companhias farmacêuticas querem que eu pense que elas funcionam para aumentar os seus lucros desonestos” Dr. House: “sabe qual é outro negócio muito bom? Caixões pequenos para bebês. Eles vêm em verde sapo ou vermelho bombeiro. Certo. Os anticorpos no seu leite protegem o bebê por apenas seis meses, motivo pelo qual essas companhias acham que podem te enganar. Pensam que você vai gastar o que elas pedem para manter seu bebê vivo.

Quer mudar as coisas? Prove que elas estão erradas. Se centenas de pais como você deixarem seus bebês morrerem em vez de gastarem 40 pratas em uma vacina, acredite, os preços cairão bem rápido.” É o capitalismo invadindo as questões sanitárias de saúde.

Sabe de uma coisa a Bíblia está certa, onde o apóstolo Pedro diz: “E à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade, 2 Pedro 1:6. Exatamente, quando falta temperança e paciência ao ser humano, o individualismo prevalece.

A Vacina para vencer a Pandemia do Covid-19, coronavírus, não é patrimônio de um País, Estado ou Município, mas sim um patrimônio da humanidade.

Deixemos, os conflitos e as polêmicas de lado. Assim, como eu muitos tomaram e tomarão vacinas pelo planeta afora. Está na hora de sermos solidários e confiar na ciência como já temos feito a muito tempo.

Eu Tomo a Vacina contra a Pandemia do Covid-19, coronavírus, quando os políticos brasileiros deixarem.

Luciano Souza de Arruda é professor e Servidor Público.



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