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Opinião
Sábado - 13 de Fevereiro de 2021 às 11:16
Por: Marcelo Augusto Portocarrero

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A esquerda, a oposição casuística e seus camaradas apoiadores de ocasião caminham céleres rumo ao precipício. Se insistirem nesse caminho e avançarem mais um pouco não terão volta e o suicídio político estará sacramentado.

O sinal de que após as eleições de 2018 um segundo tsunami se aproxima deles começou a ser percebido agora, dia 1° de fevereiro, com o afastamento de seus pontas de lança do legislativo e pelas exposições negativas das pessoas e grupos de comunicação que lhes dão suporte os quais dispensam apresentação tão desacreditados estão perante a opinião pública. De outro lado, assumem a gestão das duas casas políticos com propostas de trabalho que certamente trarão novas luzes ao cenário do Congresso Nacional no próximo biênio.

Olha que os que saíram bem que tentaram esconder suas tramoias. Porém, foi impossível e continuará sendo mesmo após o fim de seus mandatos frente ao Senado e à Câmara dos Deputados. Eles, que através de suas pretensões sub-reptícias quanto a serem reeleitos contavam com a “complacência” dos suprassumos da judicatura federal com quem comungam das piores avaliações de opinião pública de todos os tempos.

Desajustados, não aceitam que o Brasil está mudando seu destino e esse é um trajeto que tão logo não mudará

O elemento de ligação entre os que são contrários ao atual governo e o topo da montanha para onde se encaminham é a corda na qual se seguram. O pior de tudo é o fato da trama dessa corda ser formada por boa parte dos meios de comunicação convencionais, a velha imprensa na qual nos informávamos no passado e que agora se transformou em um grupo de folhetos caluniosos e extremistas, verdadeiros pasquins de segunda categoria.

Desajustados, não aceitam que o Brasil está mudando seu destino e esse é um trajeto que tão logo não mudará. Se houver, certamente não será pelas estradas tenebrosas que percorremos no passado recente porque daqui para a frente não haverá retrocesso.

O novo rumo já está traçado e permanecerá firme porque todos sabem que o caminho percorrido anteriormente já mostrou quão perigoso é, principalmente devido ser o lugar onde opositores de ocasião estão na companhia dos corruptos e ladrões que um dia levaram o país ao buraco de onde estamos saindo.

Para que esta data jamais seja esquecida é bom lembrar que em um 1º de fevereiro de 1987 o deputado federal Ulisses Guimarães presidiu a instalação da Assembleia Nacional Constituinte do Brasil, aquela que escreveu a Constituição de 1988. Pena que ao invés de respeitada Nossa Carta Magna esteja sendo manipulada desde então.

No mesmo dia e mês, mas no longínquo ano de 1865, Abraham Lincoln, Presidente dos Estados Unidos, assinou a Décima Terceira emenda à Constituição de seu país a qual mais tarde viria abolir oficialmente a escravidão e a servidão involuntária. Esta última, mantida até hoje apenas como punição para criminosos.

Que essa data do corrente ano de 2021 também seja um marco, o marco do reinício da recuperação socioeconômica do Brasil. Que ela fique em nossas memórias como o dia em que as vibrações positivas superaram as negativas de forma que tenhamos paz e que nossos níveis de necessidades materiais, salutares e espirituais sejam plenamente alcançados.

Tudo isso com a benção de Deus e o trabalho honesto de todos nós.

Marcelo Augusto Portocarrero é engenheirio civil



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