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Opinião
Domingo - 15 de Agosto de 2021 às 08:07
Por: Licio Antonio Malheiros

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A chamada em questão chega a dar arrepios; porém é isso mesmo, que infelizmente estamos vivenciando nos dias atuais, fruto de um processo de invasão dos podes constituídos, de forma: exacerbada, assustadora, imoral, vexatória, sombria e por aí vai.

Nas democracias ocidentais, o poder é dividido em 3, (vocês se lembram do Montesquieu?), vou ajudá-los a relembrar. Foi um filósofo social e escritor francês, grande teórico da doutrina que veio a ser mais tarde o pai da separação dos Três Poderes.

O poder Executivo é representado pelo Presidente da República; o Legislativo, pelo Congresso (Câmara de Deputados e Senado). Por fim, o poder Judiciário tem no topo de sua hierarquia o Supremo Tribunal Federal (STF).

O STF é responsável por julgar casos de instâncias inferiores, ou seja, qualquer caso correndo nas instituições de Justiça pode chegar ao STF se uma das partes continuar recorrendo. Além de receberem casos de jurisdição única (que começam e acabam no próprio STF). Ele é, ainda, o órgão responsável por revisar a constitucionalidade de leis, normas e decisões das diversas instituições públicas.


Infelizmente, alguns ministros da Suprema Corte (STF), estão agindo de forma monocrática

Infelizmente, alguns ministros da Suprema Corte (STF), estão agindo de forma monocrática, agindo como: acusador, investigador e julgador, em situações que fogem da sua alçada.

Assim como um deles mandou prender Roberto Jefferson, mesmo sem manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR), e pelo fato de o mesmo não ter prerrogativa de foro junto aos tribunais superiores, são lambanças e mais lambanças (segue o fluxo).

Concomitantemente a tudo que vem acontecendo em nosso país, partidos de esquerda radicais, de forma emblemática, acusam o governo Bolsonaro de genocida (é quem causa propositalmente a morte de um povo ou de parte dele).

Devo concordar, o Bolsonaro é realmente um genocida no momento em que, nomeia como ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas; outro genocida, que só em 2020 entregou 86 obras para o país.

Na área de rodovias, foram 1.259 quilômetros de duplicação, pavimentação e construção, entre elas, estão à conclusão de 43 quilômetros de duplicação na BR-381/MG, 37 quilômetros de pavimentação na BR-419/MG e 32 quilômetros de pavimentação na Transamazônica (BR-230/PA), além de Portos e Aeroportos; Ferrovia; Concessões e por ai vai, (vou parar de declinar, os inúmeros absurdos praticados por ele, para não me tornar prolixo).

Fico tão revoltado com esse ministro Tarcísio genocida; que não teve se quer um centavo de real superfaturado ou roubado, nessa enorme quantidade de obras, executadas e concluídas, que vergonha ministro, (que chato isso genocida).

Que coisa triste ministro genocida, o que você está fazendo com o nosso país, é realmente revoltante; a pecha de genocida cabe muito bem ao senhor também.

Outra genocida contumaz é a Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, desse governo genocida Bolsonaro; essa mulher, na verdade é uma verdadeira subversiva na acepção da palavra, imaginem vocês, ela exalta: Pátria, Família e Deus.

É contra: o aborto, a ideologia de gênero, a liberação das drogas, atear fogo em estátuas, depredar patrimônio público e privado. Realmente, isso representa um verdadeiro ataque as estruturas do regime democrático e a estrutura do Estado de Direito, que coisa triste isso ministra, em pleno século XXI.

Diferentemente do que aconteceu nos anos que antecederam, 2018. Existia, uma calmaria entre os poderes constituídos, os mesmos estavam constantemente alinhados e harmônicos entre si, eram tão harmônicos entre si que chegava a assustar, nunca se viu na história da República, tamanha tranquilidade e paz, tanto é verdade, que, para nós reles mortais, nem sabíamos qual era o papel efetivo da nossa Suprema Corte (STF), só agora passamos a entender qual é a sua verdadeira função entre os poderes constituídos.

Para um bom entendedor, uma ‘vírgula’ é um abecedário!

Licio Antonio Malheiros é geógrafo.



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