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Opinião
Quinta - 09 de Setembro de 2021 às 09:12
Por: JOSÉ PEDRO GONÇALVES

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Quando se busca a significado da palavra educação nos dicionários, encontramos que “é o ato de educar, de instruir, é polidez, disciplinamento”.

Mas o que é educar?

Tem sua origem no termo educare, em Latim, que queria dizer, além de educar, obviamente, também tinha a conotação de instruir e, ainda, criar. Segundo consegui encontrar, educare é formada pela junção de ex, aquilo que está fora, com o termo ducere, que significa guiar, conduzir, liderar, o que nos leva a deduzir que educar é exteriorizar alguma coisa, trazer à tona, fazer emergir. E o que seria essa “coisa”?

Provavelmente o que uma pessoa tem dentro de si, e que deve ser exteriorizada, são as suas potencialidade, aquela semente que todos os humanos trazem em sua chegada ao mundo. Essa questão nos leva à filosofia de Friedrich Nietzsche e o conceito descrito por ele como “vontade de poder ou de potência”. Essa vontade de poder, ou de potência, descrita por Nietzsche, é a mais importante força motriz que os seres humanos possuem e que se consubstancia em realização, ambição e esforço para alcançar uma melhor posição em sua vida.


Este deve ser o ponto focal da educação, trazer para fora, exteriorizar, emergir o potencial humano que cada um de nós possui e fazer dessa potência o motor que deve urdir o tecido social em sua complexidade. É por essa razão que a palavra complexidade é tomada em seu sentido etimológico latino, "aquilo que é tecido em conjunto”, segundo o pensamento de Edgar Morin.

Quando se busca a significado da palavra educação nos dicionários, encontramos que “é o ato de educar, de instruir, é polidez, disciplinamento”.
Mas o que é educar?

Tem sua origem no termo educare, em Latim, que queria dizer, além de educar, obviamente, também tinha a conotação de instruir e, ainda, criar. Segundo consegui encontrar, educare é formada pela junção de ex, aquilo que está fora, com o termo ducere, que significa guiar, conduzir, liderar, o que nos leva a deduzir que educar é exteriorizar alguma coisa, trazer à tona, fazer emergir. E o que seria essa “coisa”?

Provavelmente o que uma pessoa tem dentro de si, e que deve ser exteriorizada, são as suas potencialidade, aquela semente que todos os humanos trazem em sua chegada ao mundo. Essa questão nos leva à filosofia de Friedrich Nietzsche e o conceito descrito por ele como “vontade de poder ou de potência”. Essa vontade de poder, ou de potência, descrita por Nietzsche, é a mais importante força motriz que os seres humanos possuem e que se consubstancia em realização, ambição e esforço para alcançar uma melhor posição em sua vida.


Este deve ser o ponto focal da educação, trazer para fora, exteriorizar, emergir o potencial humano que cada um de nós possui e fazer dessa potência o motor que deve urdir o tecido social em sua complexidade. É por essa razão que a palavra complexidade é tomada em seu sentido etimológico latino, "aquilo que é tecido em conjunto”, segundo o pensamento de Edgar Morin.



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