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Opinião
Sábado - 06 de Novembro de 2021 às 07:41
Por: Giovana Balth

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A constelação familiar, que tem como pré-requisito “olhar o todo” como “o tudo”, dentro da filosofia de Bert Hellinger, nos traz a visão sistêmica de uma realidade muitas vezes adormecida, não vista e não lembrada.


Ela nos informa que tudo está dentro de uma perspectiva do amor; a vida como ela é: saúde e abundância. O êxito está relacionado simplesmente ao amor.

Quando há um problema, há uma tentativa frustrada de amar onde se observa desarmonia física, emocional, mental, ou espiritual .

Para o ser humano pertencer é vital, fundamental, mesmo que em um movimento inconsciente. E o amor por um ancestral excluído pode ser a causa da dor, do sofrimento e da enfermidade. Resolvemos esta questão dando um bom lugar para este familiar.

Muitas vezes, estes elementos atravessam várias gerações adormecidos e guardados em nossa memória genética. Dizemos, então, que esta é a dinâmica inconsciente de um amor cego.

Constelação familiar nos traz a visão sistêmica de uma realidade muitas vezes adormecida


Quando encontramos através de um olhar profundo e respeitoso a origem da ruptura do amor saudável podemos restaurar e nos reconciliamos “a tudo com foi” e “a tudo como é”. E, através do amor, podemos encontrar a solução.

A enfermidade fala muito mais de você: de onde você se sentiu desconectado do amor e muitas vezes da sensação de não ter recebido o que precisava simplesmente por não ter percebido que recebeu o suficiente. Pense nisso!

Giovana Balth é consteladora sistêmica e microfisioterapeuta.



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