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Opinião
Terça - 05 de Abril de 2022 às 06:50
Por: Wilson Carlos Soares Fuáh

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Hoje vemos pessoas buscando a felicidade ou satisfação pessoal com treinamentos ou com palavras chaves repetitiva, mas ao fim de tudo chegamos ao entendimento que não existe nenhum mestre que possa mostrar a direção certa ou que possa a nos ensinar a caminhar em direção a porta do sucesso.

No mundo competitivo todas as oportunidades devem ser encaradas como se fosse única, e por isso, devemos investir em nós mesmo, especializando em pelo menos uma atividade e não ficarmos acreditando em milagres externos, e ficar dependendo de ferramentas em forma de repetições de frases prontas e repetitiva, e ficar realizando gastando desperdiçarmos o nosso tempo somente com objetivos de treinar mental, mas logo ao pós-curso e ao passar do tempo, a realidade traz a grande conclusão: as pessoas estão perdendo a noção de planejar as suas próprias vidas e são fácil usadas.

A mente humana se chateia muito facilmente e por isso, rapidamente temos que buscar outras atividades e novos desafios, para que a vida não caia em rotina e não deixar que o desenvolvimento profissional fique travado em determinada atividade ou que os atos pessoais repetitivos e produzam enfraquecimentos nos relacionamentos profissionais, o processo da criação é amparado na perspectiva de crescer, e faz com que cresça o prazer da realização e aumente a satisfação pessoal.

Não existem livros de autoajuda que façam reflexões por você ou para você, cada um de nós nasce para ser feliz, mas durante o caminhar, sofremos com as influências que veem de pessoas próximas, dos ídolos, das referências ilusórias ou do poder da força do marketing potencializado através da mídia, fazendo com que sejamos moldados a ser o que não somos e levando-nos a desviar do rumo certo e da essência das perspectivas de sucesso: e por situação repetitiva de insucessos, deixamos de ser o que somos.

Por isso, muitas pessoas são facilmente exploradas por ausência de amor próprio, falta de responsabilidade pessoal e por não saber decifrar os códigos que a vida nos impõe, e preferem viver teleguiados, passando a decidir sem reflexão, o que leva a afastar da confiança em nós próprio.

Com o passar do tempo, praticar uma atividade sem vocação ou manter um relacionamento sem prazer, faz com que mais cedo ou mais tarde, chegarmos à conclusão de que a rotina só é rotina para aqueles fazem por fazer e sem sentimento, porque a busca da satisfação pessoal e o prazer da conquista são os princípios verdadeiros dos objetivos da vida profissional, porque na verdade a felicidade é obter sucesso com os nossos próprios esforços, mesmo que às vezes tenhamos que passar por alguma forma de sofrimento.

Nunca devemos abandonar as nossas metas pela metade, pois todos nós somos dotados de capacidade suficiente para alcançar os nossos sonhos e desde que sejam com os olhos abertos e objetivos planejados e não passarmos a vida sonhando e não dar o primeiro passo em busca das possibilidades planejadas e com o foco permanente na possibilidade de vencer na competição em busca de um lugar ao sol.

Wilson Carlos Fuáh é especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.



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