Jornal fúnebre O Jornal Nacional do dia 7 de setembro foi tão fúnebre quanto deprimente
No bicentenário da Independência do Brasil, muitas questões vêm ganhando visibilidade e necessidade de difusão, entre as quais, as constantes vilipendiações dos poderes constituídos, através da sobreposição de poderes, isto, vem se tornando uma constante em nosso país.
Após dois séculos da emancipação política brasileira, temos a sensação de que muitos processos ainda estão inconclusos e precisamos combatê-los com a devida atenção que merecem.
Vivemos momentos difíceis em função da proximidade da eleição deste ano, que irá acontecer no dia 2 de outubro.
Realmente, é de a quantidade de pessoas em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo
O Jornal Nacional do dia 7 de setembro, data do bicentenário da Independência do Brasil, foi tão fúnebre quanto deprimente, tamanha tristeza, desapontamento e decepção dos apresentadores âncoras desse referido jornal.
Ambos tentaram de todas as formas macular o 7 de setembro; como se o presidente da República Federativa do Brasil Jair Messias Bolsonaro, tivesse quebrado protocolo, e não tivesse seguido à risca o que preconiza a programação dessa data cívica importantíssima para o nosso país.
Enquanto o presidente usava a faixa, ele como grande estadista que é, seguiu os ritos da cerimônia, iniciando com o desfile dos ex-combatentes na segunda guerra mundial, esquadrilha da fumaça pintou o céu do Brasil de verde e amarelo, paraquedistas do Exército saltaram com a Bandeira Nacional.
Na parte da tarde no Rio de Janeiro, o desfile aconteceu na praia de Copacabana, resumindo, o último ato da comemoração oficial do bicentenário foi a salva de tiros de canhões disparados do Forte de Copacabana.
Aí tem início o mimimi e chororô dos apresentadores do referido jornal, que foi vergonhoso e imoral, a tentativa exacerbada em atacar o presidente da República Jair Messias Bolsonaro.
Chamando esse mar de gente, com crianças, idosos, bebês e até cadeirantes, pessoas do bem que não representavam nenhum perigo para ninguém.
Mesmo assim, tentaram de todas as formas chamar essa manifestação pacífica e ordeira, de manifestação antidemocrática.
Realmente, é de a quantidade de pessoas em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo. Até no mais distante rincão do país, havia grande número de pessoas manifestando de forma ordeira, pacífica e voluntária, em prol do Bolsonaro.
Essa emissora televisiva, sem querer, prestou um serviço de relevância aos patriotas brasileiros que foram às ruas movidos por um sentimento de liberdade, e resgatar o que preconiza nossa Constituição.
Em seu Art. 1 “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta constituição”.
Isto ficou latente; este 7 de setembro de 2022 sem dúvida alguma ficará marcado nos anais da nossa história, como a maior manifestação popular dos últimos tempos.
Com o grito de Independência, de mais de 2 milhões de brasileiros que foram às ruas, em prol do presidente.
E deixar claro que “Supremo é o povo brasileiro”.
Licio Antonio Malheiros é geógrafo
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