As respostas da vida Pelas ruas da cidade, pessoas vão e veem cumprindo o seu destino
Pelas ruas da cidade, pessoas vão e veem cumprindo o seu destino, e passam os seus dias acumulando conhecimentos e procurando aprender com os exemplos vistos e vividos pelos seus contemporâneos, e seguem sendo preparados para serem repetidores de informações e conceitos, mas nunca reservam um pouco dos seus momentos para pensar.
Para sermos notados, vivemos de respostas aparentemente lógicas, mas não estamos preparados para dar revides em situações de depressão provisórias ou para mudar os comportamentos despreparados na sequencia da vida, e por isso, não estamos capacitados para dar a “volta por cima”, mas seguimos sem planejamentos e assim, capacitamos apenas para superar nossos próprios desafios diários.
Somos eternos aprendizes, e por isso, devemos aprender com as lições dos momentos difíceis, e assim, estarmos preparados para superar as dificuldades, mas nunca fechar a visão da inteligência, pois é na realidade que devemos estar preparados para vencer os momentos de desânimos, fortificando a nós mesmos a toda hora e em todos os dias, pois às vezes a nossa formação vem com algumas imperfeições, e às vezes essas imperfeições podem até dominar as nossas ações.
O importante é saber que ao nosso redor somos seguidos por olhos julgadores da nossa vida, por isso, devemos nos comportar com elegância quando somos aplaudidos, mas quando contrariados, não devemos perder o controle e nunca agir com as reações de impulsividades e arrogância, mas realçar o nosso lado da humildade e da filtragem da aceitação, e a partir daí, saber desfazer daquilo que está apenas pesando em nossos ombros, e ao fechar o ciclo devemos promover os descartes do que não nos serve mais.
A vida não é feita só flores e contemplação do belo, por isso, devemos estar preparados para lidar com as nossas próprias dores, e estar sempre dispostos para enfrentar as contradições da nossa existência e perceber os sentimentos mais ocultos das pessoas que fazem parte dos nossos pactos sociais estão a nos abandonar ou nos amparar, e nesse show da vida devemos estar preparados para não termos dificuldades em proteger as nossas emoções, pois do próximo pode vir elogios e esses, até podemos retribuir com sorrisos, mas ao sermos criticados não devemos expor as nossas reações duras e desnecessárias, porque os dois ângulos podem nos produzir evoluções individuais.
Na sequência dos nossos dias, temos que utilizar da visão periférica, pois entre os que passam em nossos momentos nos “jogam na cara” exemplos de vida que podem nos ser uteis, e que podem nos trazem evoluções e que devemos entender que somos únicos e exclusivos como exemplar produzido por Deus, por isso, devemos ter a consciência de que somos responsáveis pelas nossas ações, pois ninguém vive a nossa vida para nós, e dos nossos erros ninguém além de nós é culpado e somos responsáveis pelos nossos atos e por isso, devemos vivê-los intensamente e não deixando que o estado de tédio ou inação venha a fazer parte da nossa história.
Os resumos de ciclos da vida sempre nos trazem alguns perdas e fracassos, e que às vezes estão a testar a nossa capacidade de entender o que é a escuridão da noite, pois para aqueles que creem o dia ao completar o seu ciclo das 24 horas, falece diante de um novo dia, que traz a luz do passado para iluminar os novos caminhos que estão a nos indicar uma nova visão, para seguir em busca das nossas ações futuras.
O importante é seguir em frente, e escolher os melhores caminhos e ter a esperteza para saber suavizar os nossos passos e abrir os novos horizontes, que nos fortificará e possibilitará utilizarmos das reflexões a clareza do que estamos fazendo aqui, pois somente as experiências é que pode colocar ao nosso dispor ferramentas intelectuais, que nos ajudará a tomarmos as decisões acertadas para vencer o inimigo que às vezes está dentro de nós mesmo.
Wilson Carlos Fuáh é especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
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