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Opinião
Segunda - 21 de Janeiro de 2013 às 23:34
Por: Leandro Lima do Nascimento

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Há quase um ano escrevia sobre um disparate do governo federal com os ditos programas sociais e o sistema ciclada de educação brasileira, onde alunos passam sem reprovar e em contra partida recebem “Bolsa Família”, volto agora para falar de um novo agravante que posso chamar de “mais uma fabrica de fazer pobres” do governo mais corrupto da história do Brasil, o governo do Partido dos Trabalhadores.
 
Um partido que deveria defender o “pobre”, o “trabalhador”, o homem de bem ou quem sabe até o homem honesto, mas que ao invés disso defende os interesses de ONGs internacionais que querem apenas “marginalizar” os brasileiros.
 
Agora a situação brasileira é complexa, em 2005 houve um referendo no Brasil onde o povo foi às urnas e votou pela proibição de utilização de armas de fogos pelos brasileiros, para se ter uma arma em casa hoje é um burocracia muito grande, primeiro desarmaram o povo e agora os atacam fragilizados e sem reação.
 
Começou uma verdadeira guerra contra os brasileiros de bens e principalmente contra aqueles que colocam o “pão” na mesa do nosso país, a presidente Dilma Rousseff vetou o texto original do Código Florestal e que fará com que muitos produtores rurais do nosso país sejam considerados bandidos, ao invés de gerador de emprego e que representa a boa fase da economia brasileira.
 
Do outro lado está a Fundação Nacional do Índio que é apoiada por ONGs, e por alto escalão do governo Petista, esta Fundação sai no escurinho do cinema, do teatro e nos bastidores das novelas demarcando terras indígenas a torto e a direito, como se aqui fosse terra sem lei (e que na realidade é, manda quem tem o poder, obedece quem não quer morrer).
 
O mais incrível que essas terras demarcadas são alta produtivas, e tem um subsolo bilionário, o que impede de usufruímos de nossas riquezas, até por que Lula em 2006 votou a favor do tratado de Genebra nas Organizações das Nações Unidas (ONU) que dá amplos poderes de Estado aos territórios indígenas. O mais engraçado disso tudo é que depois de demarcada e desintrusa a FUNAI não tem um plano de ocupação pelos índios e esses ficam a mercê, ou a ver navio, largados e jogados como se fossem animais sem sentimento, alma, coração e ser humano. É o caso da Raposa Serra do Sol, e agora da Suiá Missú, e que tem muito bacana de terno e gravata, jornalista idealista que não tiram as “poupanças” de suas cadeiras almofadadas e salas com ar condicionado em condomínios de luxos nas grandes cidades, diferente de nós “pobres” jornalistas do interior que comem o pão que o diabo amassou, nas estradas empoeiradas e debaixo do sol causticante.
 
Com isso são criadas duas “favelas”, sim, uma favela dos índios que são jogados sobre a terra sem um plano de ocupação, e outra favela pelos antigos donos da terra, que são retirados de suas casas jogados as margens das BRs e tentam sobreviver com as migalhas que caem de algum lugar indefinido.
 
Então com isso entendo que o nosso governo está criando uma nova fábrica de fazer pobres, não pobres de espirito, e nem pobre de ânimo, pois esses pobres desabrigados de suas casas passaram anos trabalhando duro para ajudar a construir um Brasil, e tem coragem de continuar trabalhando se for preciso. Hoje não podem chamar de pátria mãe, o nosso imenso Brasil, pois estão levando bordoadas exatamente daqueles que diziam no passado que eram seus “defensores”, desses que no passado subiam em grandes palanques para criticar a ditadura militar, depois criticar os governos de direita, mas que hoje são os piores genocidas do país, pois tem coragem de atirar contra crianças, velhos e adultos indefesos sem nenhuma arma nas mãos.
 
Como poderia eu, não citar neste momento as palavras do Che Guevara, “está na hora de construir uma nova forma de viver, e isso só é possível através de uma revolução armada”, sou contra violência, mas acho que já não existe outra solução a não ser partir pra “porrada”, partir pra guerra, pois podemos ser pobres, mas temos uma dignidade a preservar. Esta na hora de levantar a bandeira do “Eia, Avante Brasil”, como levantou Giussepe Garibaldi na “Farroupilha”. 
 
Leandro Lima do Nascimento, Brasileiro, Mato-grossense e jornalista.



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