Artigos Opinião
Gestão pública e bandidagem
Há poucas semanas Romário, o baixinho, que agora é deputado federal pelo Rio de Janeio, filiado aoPSB, partido da base do Governo disse com todas as letras que as obras e serviços da COPA 2014 seriam a maior roubalheira da história recente em nosso país. Muita gente boa, principalmente autoridades, cartolas e empresas que estão “prestando” serviços ou “tocando” obras da copa parecem que não gostaram.
Jesus é Deus?
Já tive a oportunidade de comentar minha dificuldade com a língua grega da Bíblia e a incapacidade que temos para interpretar os textos originais. Incluo aqui a Septuaginta, que era usada pelos apóstolos como mostram as mais de 300 citações do Novo Testamento.
O Brasil contra os brasileiros
Com pouco mais de nove meses de trabalho na Câmara dos Deputados e mais recentemente tendo assumido a vice-presidência da Comissão de Agricultura, temos acompanhado de perto as questões ligadas ao setor que mais gera riquezas para o país, em especial a invasão estrangeira no campo.
De espaçonaves e orçamentos
Que o Brasil apresente algumas dificuldades econômicas, isso é fato. Que o governo ainda não conseguiu elaborar um plano estratégico para crescer mais, mantendo a inflação controlada como aconteceu nos últimos 20 anos, mais evidente impossível. Governo fragilizado por ministros acusados de envolvimento em corrupção. Fraco a ponto de ceder ao "lobby" das bebidas alcoólicas nos estádios de futebol por ocasião da Copa (Que bebam cerveja sem álcool, uai!). E, ainda, resolve cortar no orçamento os recursos da Ciência e Educação.
Desoneração ampla, geral e irrestrita
A expectativa nacional está voltada para o pacote de desoneração que o governo promete anunciar na próxima terça-feira, dia 2. Deverão ser reduzidos os impostos na folha de pagamento de pessoal da indústria de diferentes setores, além de elevada a tributação para os importados. Ao mesmo tempo em que os beneficiados tendem a comemorar, o restante da economia, que também utiliza mão-de-obra, pede os mesmos benefícios. Até porque, a grande queixa nacional é quanto à pesada carga tributária e de obrigações patronais da folha de pagamento, que faz um empregado custar o dobro daquilo que recebe como salário.
Nem Demóstenes escapou
Uma atividade da qual qualquer pessoa espera todo tipo de malfeitorias é a política, especialmente de parlamentares. Como em todos os segmentos sociais, há exceções e os alguns representantes garantem a certeza dessa exceção. Na atualidade, Demóstenes seria o último a apagar as luzes da ética nacional. Lamentavelmente, seria...
Itanhangá e as benesses da emancipação
Ao completar 12 anos de emancipação político-administrativa neste dia 29 de março, a cidade Itanhangá nos dá a certeza de que a emancipação proporciona mais qualidade de vida à população, que passa a ter acesso a serviços de Saúde, Educação, Segurança Pública, com melhorias significativas na Infraestrutura. Foi por isso que naquela época lutamos pelo intento e aprovamos a lei que transformou a realidade de Itanhangá, desmembrando-a de Tapurah.
A corrupção contínua
Parece que estamos fadados a presenciar o tempo todo o surgimento de novos e cada vez maiores escândalos envolvendo organismos da administraçao federal, situções vexatórias envolvendo o Poder Judiciário em vários estados, como ES, MT, Rio de Janeiro, SP e agora o Tocantins.
Os salteadores do dinheiro público
A televisão conseguiu flagrar a ação de fornecedores corruptos que fazem conluio entre si e pagam propinas a servidores público, também corruptos, para vencer, com preços superfaturados, as concorrências e licitações em repartições. Só no hospital carioca, onde o repórter ocupava o lugar do gestor, os negócios propostos gerariam o pagamento de R$ 7,3 milhões para serviços que no mercado custariam apenas R$ 4,3 milhões. A diferença seria repartida em R$ 1.356.000,00 para o gestor corrupto, premiado com propinas de 15 a 20% dos contratos, e R$ 1.657.000,00 para as empresas
O fogo amigo contra o governo
No momento em que sofre retaliação dos aliados insatisfeitos no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff reúne-se com pesos pesados da vida empresarial. Estrategicamente, o governo procura minimizar os efeitos do fogo amigo e evita relacionar a rebeldia da “base” com a aproximação ao empresariado. Mas o ritmo natural dos acontecimentos funde uma coisa à outra. Embora não o admita, Dilma busca parceiros na sociedade para fazer frente aos verdugos parceiros políticos que tentam fazê-la refém, criando dificuldades para “vender” facilidades.