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Opinião
Domingo - 19 de Julho de 2020 às 07:49
Por: Lício Malheiros

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O mundo, após esta pandemia gravíssima provocada por esse vírus extremamente mortal, o coronavírus (Sars-CoV-2), por certo não será o mesmo; não falo apenas na forma e maneira de viver, como também de pensarmos e agirmos principalmente em relação ao próximo.

Não se trata de eufemismo e sim realismo inconteste, em pouco mais de 4 meses nossas vidas, mudaram literalmente, deixamos de fazer coisas as quais na maioria das vezes nos eram permitidas, e mesmo assim deixamos de fazê-lo, ou por medo, ou por receio, ou por vergonha, ou até mesmo pelo orgulho exacerbado que existe em nós; por isso, ás vezes deixamos de dar um abraço apertado no outro, e até mesmo, dizer eu te amo ao pai, a mãe, ao irmão, ao esposo a esposa e por ai vai.

Hoje, pela necessidade e ambiguidade nas informações, com relação a esse maldito vírus, os organismos internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS), assim como o Ministério da Saúde; usaram algumas medidas acertadas e infelizmente, outras não, não estou aqui para julgar, o enfoque do tema proposto que desemboca nessa situação.

Uma das poucas medidas usada em todo o mundo de forma linear e que foi imprescindível, o distanciamento de pelo menos um metro do nosso semelhante, dessa forma, acabou impossibilitando toques, afagos, e cmprimentos e por ai vai.

Esse mesmo distanciamento, nos afastou das pessoas que mais amamos, criando assim, uma barreira natural pela importância em minimizar a propagação desse maldito vírus, perigoso e mortal.

Hoje, as redes sociais tem papel singular em nossas vidas, tanto para propagar o bem como o mal, a mesma, tanto pode ajudar, como pode destruir pessoas e reputações.

Vamos usar essa ferramenta tão importante como propagadora do bem, e levar as pessoas um mínimo de conforto e compreensão dos fatos, pelos momentos tão angustiantes e complicados que vivemos hoje, em função dessa pandemia que acabou nos afastando do convívio social.

Recentemente, recebi via Whatsapp um vídeo no qual aparece uma rocha enorme e resistente em formato retangular, e alguns homens utilizando uma marreta iniciam um processo de derrubada, que num primeiro momento parecia impossível.

Visualmente, aquela tentativa de derrubada por certo não iria acontecer, pelo tamanho e resistência da mesma, porém Deus, em sua infinita bondade criou-nos, sua imagem e semelhança dotando-nos de inteligência.

Eles utilizaram de uma técnica, para que pudessem enfraquecer a estrutura da rocha, e assim derrubá-la como de fato aconteceu.

Esse, é apenas um dos muitos exemplos de superação em nossas vidas, quer queiramos quer não, sempre irão surgir em nossos caminhos obstáculos, que parecerão intransponíveis, porém a nossa fé inabalável em Deus e nossa determinação, nos tornarão fortes e persistentes.

Mas que quebrar uma rocha resistente e compacta como aquela do vídeo, é conseguir quebrar paradigmas, e só conseguiremos isso pela fé e determinação, principalmente alguém como eu, que não tenho medo e nem tão pouco rabo preso com ninguém, portanto posso externar meus pensamentos e sentimentos, sempre assinando meu nome e minha modesta formação acadêmica, em meus modestos artigos.

Falo isso, pois algumas vezes recebemos críticas, que são bem vindas e aceitáveis, pois ajuda na construção do nosso modesto trabalho, porém existem algumas estereotipadas, com viés político partidário e pessoalizado usando pseudônimo, ai não acrescenta nada, além de ser chato e deselegante esse tipo de atitude, mesquinha e vil.

Pare o mundo, quero descer!

Professor Licio Antonio Malheiros é geógrafo



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