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Opinião
Sexta - 05 de Fevereiro de 2021 às 11:39
Por: Marcelo Augusto Portocarrero

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A agenda globalista acaba de dar sua maior cartada ao eleger como presidente dos Estados Unidos seu mais poderoso robô. Esta é a prova de que esse risco é real e imediato posto que está claro nas palavras daquele presidente “eleito” para governar a maior potência mundial quando em um de seus primeiros pronunciamentos anunciou o início da era da Nova Ordem Mundial.

Se nada mais for possível fazer para impedir a concretização da maior ameaça que o mundo ocidental enfrentou neste início de século o marco histórico que divide o tempo da humanidade em a.C – “ante de Cristo” e d.C – “depois de Cristo” deixará de ser considerado como tal e o mundo passará a contar seu novo tempo como a.C – “antes da Covid” e d.C – “depois da Covid”.

Partindo do princípio que “a fé cristã baseia-se em sua confiança inabalável na justiça divina” é de se estranhar a posição da igreja católica em relação às propostas da NOM, (dentre elas a de desacreditar as religiões através da desconstrução dos pilares que as sustentam), estejam sendo levadas adiante inclusive com requintes de crueldade sem que haja qualquer reação do Sumo Pontífice para demostrar ao menos contrariedade.

A agenda globalista acaba de dar sua maior cartada ao eleger como presidente dos Estados Unidos seu mais poderoso robô

Esse não é o enredo da NOM, mas parece ser seu objetivo e pior, considerando que esse papa desajustado de sua missão desde que assumiu o lugar de São Pedro está atuando como operário de uma das metas desse reset global fica fácil entender porque as mudanças nesse sentido passaram a caminhar a passos largos.

Só para contextualizar, objetivo é o que se quer alcançar e meta estabelece passos e prazos para alcança-lo.

No caso da campanha para desacreditar os cristãos ou, em outras palavras, fazê-los não crer em Jesus, as tentativas de mostrar o Novo Testamento como um documento fictício cheio de contradições, absurdos e discrepâncias (teólogo Hans Zahrnt e outros) são a prova dessa campanha aberta e até agora não combatida pelo Vaticano.

Permanecer em silêncio diz mais que muitas palavras não é um argumento factível para essa questão porque fica na dependência da capacidade de compreensão de quem o escuta (!?).

De outra forma, “uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”. Esta famosa frase de Joseph Goebbels, ministro da propaganda na Alemanha Nazista não é uma ficção e sim uma realidade cuspida com frequência em nossas faces.

Aliás, trata-se da mesma estratégia aplicada pela doutrina gramscista, método de dominação cultural criado por Antonio Gramsci, filósofo marxista, e aplicada pelos comunistas em suas táticas modernas para tentar chegar à dominação global. Atenção, não confunda gramscismo com globalismo ou globalização, pois “gramscismo é uma tática de guerrilha intelectual que visa dominar ideologicamente o mundo” enquanto que “Globalismo é um conceito político” e “globalização um conceito econômico”.

Seguindo assim, uma vez desacreditado Jesus Cristo não passará de uma caricatura do que realmente foi e ainda é. Feito isso estará aberto o caminho para o reset global e a instauração de um novo tempo a ser considerado como aquele que dividirá a humanidade em como ela poderá vir a ser, ou seja, em antes da Covid e depois da Covid.

Marcelo Augusto Portocarrero é engenheiro civil.



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