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Opinião
Segunda - 31 de Janeiro de 2022 às 09:53
Por: WILSON FUÁH

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Cada um tem o seu tempo certo, e mesmo que queira acelerar o seu tempo seria impossível sem que possa aumentar a ansiedade, que fatalmente nos traz desgastes emocionais inúteis.

Vários são os caminhos que a vida nos apresenta, e a escolha fica a critério de cada um, pois na verdade, a vida é uma constante busca, e a cada dia, tudo muda e alguns ficam esperando que a vida seja uma fábrica de desejos, e ficam esperando sem saber para onde ir.

A vida é uma maratona que damos a largada assim que o nosso tempo começa a ser contado, e assim, começa a nossa corrida em busca da superação dos nossos limites e por nada está predeterminado, e tudo depende de nós, dos nossos esforços e da nossa vontade de vencer.

O nosso intervalo de vida é compreendido do primeiro suspiro até o suspiro derradeiro, sem intervalo para recomeçar, pois a vida segue em frente, e cada um de nós cabe ter a consciência e saber o que ao final seremos tudo que fizemos da nossa existência, são tantos caminhos e tantas opções, mas o importante é dar o primeiro passo e correr atrás dos nossos sonhos, e alguns gastam tempo e recursos para ser o que os outros querem que sejam, as vezes para ser feliz por um dia, e não mede as consequências por esses momentos inúteis e sem retorno que devem serem usados para o crescimento e evolução nesta passagem muito curta, afinal diante da eternidade 100 anos é um sopro de vida.

Tudo na vida leva ao amor, por isso, devemos amar o que fazemos em forma de profissão, é preciso definir qual o dom que recebemos antes de nascer porque é dele que vem o amor por uma determinada arte a ser escolhida, ou desenvolver uma atividade esportiva, talvez o nosso dom é ser um pintor, porque ama as paisagens, mas o importante é saber que tudo que fazemos por amor, seremos abençoados pelo prazer e satisfação de concluir as metas ao final do dia, e assim, pode ficar preparando pré-descanso como forma de avaliar o que fizemos e podermos contar as várias missões concluídas, que a nossa vida nos facultou e usamos como mérito, as nossas escolhas.

Por isso, que ao final do dia, devemos perguntar a nós mesmos se amamos o que fizemos para construir as nossas obras, porque nunca será a amado pelo que não fez, se a resposta foi positiva, então você está no caminho certo, pois teve coragem de receber e de entregar, de ensinar e de aprender, e de ouvir em algum lugar onde decidiu praticar e partilhar as suas emoções coletivas, e estará sempre a ouvir vozes a lhe dizer: seja bem vindo ao mundo da felicidade realizadora e do amor ao que faz.

O delírio faz parte da fraqueza dos grandes esforços pedidos por sonhos não realizados, mas o importante é saber que neste mundo competitivo, devemos acelerar a nossa corrida na reta final até o limite das nossas forças, pois só assim, vamos entender que a vitória será sempre preponderante para nos agigantar e nos fazer competitivo por excelência, sabendo que o nosso poder é imenso e nossa força nasce da natureza no nosso estado mais primitivo e simples, e, é isso, que faz-nos sentir energizados para correr atrás dos nossos sonhos por dias melhores.

Não podemos esperar que as coisas estejam sob nosso controle o tempo todo. Devemos fazer o que está ao nosso alcance, mas sempre seguindo o ritmo da vida e aceitando com serenidade aquilo que não podemos mudar. É preciso respeitar o nosso universo de vida e compreender que ele não existe para satisfazer nossos caprichos. Não temos nenhum segundo a perder, mas cada tempo da nossa vida deve ser bem aproveitado, porque a vida é formada de instantes.

Wilson Carlos Soares Fuáh é especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.



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