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Opinião
Domingo - 23 de Outubro de 2022 às 10:01
Por: Wilson Carlos Soares Fuáh

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A dualidade deve ser trabalhada para melhorar as nossas atitudes em busca de relacionamento aceitável.

E só atingimos esse terceiro estágio, equilibrando as ações impensadas do bem e o mal, nesse terceiro estágio da vida é que encontramos a conquista da harmonia.

Na divisória entre o ofensor e o perdoador existem dois agentes com características diferentes, e atuando insatisfatoriamente e impessoalmente, caracterizando cada um no seu estágio com reais características de involução patrocinado pela agressão e o outro que já entendeu a real revolução de aceitação, que é aquele que aprendeu a perdoar, então existe aquele que nega a realidade do Não Eu, e o outro estágio do Eu mutante do sim evolutivo.

O Importante é dar o primeiro passo, e quando em seguida ao dar o segundo passo, possa aceitar o sucesso esperado com humor e satisfação, olhado para dentro de si, ver a própria realidade e sem ressentimento do seu passado, porque a muito tempo já aprendeu que as suas derrotas aconteceram para lhe preparar em forma de dores e não foram não foram danosas e possíveis de ser reparadas, nem por isso, devemos usar nossa posição de destaque depois de tanta lutas, para realizamos a autopromoção, e assim voltar ao primeiro estágio para promover atos baixos e agressivos contra aquele derrotados, e que por circunstância, foi derrotados por ti.

O importante é que todas as nossas ações, não sejam danosas contra aqueles que vivem fazendo pactos de sobrevivência no mundo associativo e, porém, cheio de divisões inúteis e depois de muitos confrontos pessoais já aprendam com Jesus, a dar a outra face ainda não agredida, em nome da humildade e perdão a aqueles que ainda estão no primeiro passo da caminhada evolutiva.

Feliz daquele que teve que aprender com as derrotas, e facilmente ou dificilmente já prendeu a reconstruir o seu próprio poder de humilde e do aceitamento, sabendo que o imprevisível pode a qualquer momento desmontar todo o planejamento de futuro, mas mesmo assim, deve sim, ter o poder da transformação e não seguir pela vida revoltado ou derrotado, pois a superação é que nos dá a capacidade de um dia tornamos um elegante e festejado vitorioso.

Wilson Carlos Soares Fuáh é economista.



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