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Opinião
Domingo - 18 de Dezembro de 2022 às 06:17
Por: Lousdembergue Rondon

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Neste texto eu afirmo que a mulher não é vítima de uma "violência política ou cultural em uma sociedade judaico-cristã ocidental nos tempos atuais". Não nego que a mulher sofra com a criminalidade, e nem nego que os crimes contra a mulher possam ter características e situações semelhantes.

A ideia que as feministas pregam que exista uma cultura ou uma política que promova a violência contra a mulher é loucura. Se você não consegue ver a diferença entre as duas coisas é porque você foi contaminado por uma ideologia marxista que tenta (com certo sucesso) estimular uma “guerra de classes”, a fim de que o “oprimido” se liberte do “opressor” para destruir a família (lê-se capitalismo) e desta forma o socialismo possa chegar ao poder.

O sucesso desta “fórmula” de estimular a “divisão de classes” e criar uma “cultura” em laboratório faz com que governos socialistas emerjam e assim passam a ser o “padrão” de política tomada no país, e qualquer direção política contrária parecerá “divorciada da realidade” e contrária ao “bom senso”.

É muito fácil, preste atenção: se eu passar décadas e décadas a promover o debate de “como capturar o fantasma” e desta forma você aprende por meio das escolas, faculdades e imprensa, as melhores formas de “capturar o fantasma”, parecerá loucura se alguém romper a espiral do silêncio e denunciar o óbvio: que fantasma não existe!



Não é por acaso que a grande maioria das denúncias de violência contra a mulher sejam em países com cultura judaico-cristã ocidental

Se algum político se levantar e dizer que fantasma não existe, ele estará morto, não conseguirá se eleger. Não apenas isso, mas a pessoa correrá risco de perder amizades e não conseguir um trabalho, afinal qual empresa quererá contratar alguém que não acredita em fantasma?

Não existe “patriarcado” ou “cultura do estupro”, muito menos “feminicídio” e campanhas contra a “violência contra a mulher” não passam de politicagem barata, conversa fiada para enganar a parte da população menos informada. 96% dos assassinatos no país são de homens e grande parte das mulheres que são assassinadas têm algum envolvimento com o crime.

“Ensine os seus filhos a não estuprar”, é inacreditável ouvir uma frase dessa. Estupro é condenado moralmente e criminalmente, não faz parte da nossa cultura perdoar ou apoiar o estupro e nem a agressão contra mulheres. Os que gritam este tipo de frase são apenas pessoas ignorantes que trabalham inconscientemente pelo “partido”.

As pessoas podem até não acreditar nessas besteiras, mas elas têm medo de falar. Campanhas contra a “violência contra a mulher” são completamente inúteis e nunca, em hipótese alguma, surtirão em qualquer tipo de resultado positivo. Elas só servem para aumentar o tamanho do Estado!

Mas agora eu apresento formas bastante simples de diminuir a violência contra a mulher:

1) Se case. 1.2) Não se divorcie. 1.3) Não tenha filhos fora do casamento. 2) Seja fiel. 3) Passe mais tempo com os filhos. 4) Tenha uma relação amorosa, sexual de longo tempo com uma única pessoa [relação monogâmica duradoura]. 5) Conheça os amigos dos seus filhos. 6) Conheça os relacionamentos dos seus filhos. 7) Intervenha no relacionamento dos seus filhos, não importa a idade deles! 7.1) Intervenha no relacionamento dos seus amigos e parentes!

8) Cuide dos seus filhos. 9) Não se relacione com pessoas violentas. 10) Não se relacione com usuários de drogas. 11) Não se relacione com bandidos. 12) Entenda que o mundo é um lugar perigoso. 13) Entenda que a criminalidade no Brasil é muito alta. 14) Não se envolva com a criminalidade. 15) Não se envolva com drogas. 16) Cuidado por onde você anda. 17) Cuidado com os lugares que você frequenta. 18) Tente não andar sozinho. 19) Não ande em lugares perigosos. 20) Não corra riscos.

21) Ouça o seu pai e a sua mãe. 22) Conheça a pessoa com quem você vai se relacionar. 23) Exija dos políticos penas mais duras para criminosos, em especial aqueles que cometem abuso sexual.

O homem é fisicamente mais forte que a mulher e tem a tendência de exercer a violência de maneira mais física. Essas são características biológicas sabidas, mas que não comprometem o bom relacionamento entre os sexos. Mas obviamente, se a violência física estiver presente, é bem fácil imaginar quem levará desvantagem.

[Mas é necessário lembrar que nem toda “violência” é ruim, este termo pode englobar várias coisas, como o cuidado com a família, a busca por trabalhos melhores, mas eu precisaria de duzentas páginas para explicar. Neste texto apenas vou me referir a violência como a iniciação de agressão a outra pessoa.]

Não é por acaso que a grande maioria das denúncias de violência contra a mulher sejam em países com cultura judaico-cristã ocidental; também não é por acaso que a maioria das manifestações contra a “violência contra a mulher” ocorram nestes países.

Mas se quer conhecer de fato culturas machistas que perdoam, ignoram ou estimulam a violência contra a mulher, vejam os países do oriente que não possuem uma cultura judaico-cristã, lugares em que as mulheres são tratadas como inferiores ao homem, não possuem os mesmos direitos, são estupradas e agredidas…

O fato é que a cultura judaico-cristã ocidental atual trouxe um desenvolvimento cultural, científico, social e um bem estar tremendo aos seres humanos. É um privilégio estar neste tipo de sociedade, que contém defeitos, claro, mas que alcançaram “graus” de civilidade muito superiores se comparado a outras culturas pelo mundo.

Um texto meu que você pode ler como complemento deste aqui: “Em defesa da mulher” (neste texto eu relato um tipo de violência cultural contra a mulher), Outros textos interessantes com tópico parecido: “Em defesa do homem”, “8 argumentos a favor do casamento”, “Em defesa da atração” e “Politicamente correto”.


Lousdembergue Rondon é jornalista



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